Coletiva sobre a nova regulamentação do serviço de BAAS Banking as A Service do Banco Central.
Na minha opinião melhora demais o mercado por que fecha zonas cinza e deixa claro como podemos criar novos modelos de negócio.
Coletiva sobre a nova regulamentação do serviço de BAAS Banking as A Service do Banco Central.
Na minha opinião melhora demais o mercado por que fecha zonas cinza e deixa claro como podemos criar novos modelos de negócio.
Se você já se sentiu perdido em meio a siglas como CDB, CDI, LCI ou LCA, não está sozinho. Na hora de financiar clientes ou captar recursos, existe uma modalidade que vem ganhando cada vez mais destaque: a Cédula de Crédito Bancário (CCB). Ela é um título de crédito que formaliza um empréstimo ou financiamento entre uma pessoa física ou jurídica e uma instituição financeira. A CCB representa uma promessa de pagamento e confere força jurídica ao contrato .
A CCB é um título de crédito emitido por pessoa física ou jurídica em favor de uma instituição financeira, decorrente de qualquer modalidade de operação de crédito . Em outras palavras, ela formaliza a dívida, define prazos e juros e estabelece garantias. Ela foi criada pela Lei nº 10.931/2004 e ganhou relevância no mercado de crédito por ser um instrumento simples, ágil e com força executiva: em caso de inadimplência, o credor pode cobrar a dívida diretamente, sem processos longos .
Emissão física ou digital: a CCB pode ser emitida em papel ou de forma eletrônica, com assinatura digital, o que dá agilidade e segurança .
Garantias variadas: podem ser exigidas garantias reais (como imóvel ou veículo) ou fidejussórias (fiadores), mas há operações sem garantia formal .
Transferibilidade: o título pode ser cedido a terceiros, mesmo que não sejam instituições financeiras, desde que o credor original concorde .
Moeda nacional ou estrangeira: a CCB também pode ser usada em transações internacionais, o que aumenta a concorrência e reduz o custo do crédito .
Registro opcional: o documento pode ser registrado em entidades autorizadas, como a B3, garantindo transparência e facilitando a negociação do ativo .
A emissão segue etapas simples:
Análise de crédito – a instituição avalia o histórico do tomador e define se haverá exigência de aval ou garantia .
Definição dos termos – valor emprestado, taxa de juros (fixa ou indexada), prazos e garantias .
Formalização – a CCB deve conter elementos obrigatórios: identificação das partes, valor do crédito, taxa de juros, prazos de pagamento, condições de inadimplência e assinaturas .
Registro e liberação – após a assinatura, a CCB pode ser registrada em cartório ou em entidades como a B3, e os recursos são liberados ao tomador .
Por ter valor probatório elevado, a CCB permite que a instituição financeira execute o contrato de forma rápida caso o devedor não pague . Assim, as taxas de juros costumam ser menores do que em contratos tradicionais.
A Cédula de Crédito Bancário tornou‑se indispensável para instituições financeiras e fintechs de crédito por vários motivos:
Segurança jurídica – o título reduz o risco para o credor e oferece segurança para negociar créditos no mercado .
Agilidade e simplicidade – a emissão é rápida e com menos burocracia, o que agiliza a liberação do dinheiro .
Versatilidade – a CCB serve para diversas modalidades de crédito, como pessoal, consignado, financiamento de veículos, microcrédito, crédito rural e imobiliário .
Transferibilidade – permite a cessão do título a terceiros e possibilita securitização e acesso a novos investidores .
Flexibilidade cambial – pode ser emitida em moeda estrangeira, permitindo operações internacionais .
Empresas e empreendedores podem usar a CCB em várias situações. Além dos empréstimos tradicionais, ela serve para:
Financiar investimentos – capital de giro, expansão, reformas ou compra de equipamentos.
Antecipar recebíveis – lojas ou marketplaces podem emitir CCBs lastreadas em contratos de vendas e cedê‑las a fundos, recebendo à vista.
Operações consignadas – professores, servidores ou aposentados podem contratar CCB consignada com taxas mais baixas .
Para cada uma dessas finalidades, a CCB se adapta às necessidades do tomador e do credor, desde pequenos empréstimos até grandes financiamentos .
Para fintechs que operam crédito próprio, a CCB é o instrumento jurídico padrão para formalizar as operações de empréstimo. Ela oferece:
Integração via API com plataformas de registro, como a B3 .
Escalabilidade – é possível agrupar várias CCBs em um Certificado de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) e securitizar a carteira .
Conformidade regulatória – por ser prevista em lei, atende às exigências do Banco Central e facilita auditorias.
Plataformas como o MOSAICO Finance automatizam a emissão de CCBs, controlam parcelas e cobranças e fornecem relatórios em tempo real, evitando que a empresa crie toda a infraestrutura do zero.
A CCB é mais do que um contrato; ela é a base que sustenta o crescimento do crédito privado no Brasil. Por ser flexível, juridicamente segura e fácil de emitir, tornou‑se a escolha natural para fintechs de crédito, bancos e empresas que desejam financiar clientes ou captar recursos. Se você pretende operar crédito de forma profissional, entender e utilizar a CCB é fundamental.
O que é uma SPSAV – Desde a aprovação do Marco Legal das Criptomoedas (Lei nº 14.478/2022) o mercado brasileiro de ativos virtuais entrou em um processo de formalização. A lei estabeleceu que qualquer empresa que execute, em nome de terceiros, serviços como câmbio entre moedas e criptoativos, custódia, transferência ou intermediação de ativos virtuais se enquadra como prestadora de serviços de ativos virtuais . Em 2025 o Banco Central do Brasil (BCB) deu o passo seguinte: criou a figura da Sociedade Prestadora de Serviços de Ativos Virtuais (SPSAV) e detalhou suas obrigações, modalidades e processos de autorização.
O que é uma SPSAV?
Uma SPSAV é uma empresa registrada no Brasil, autorizada pelo BCB a operar serviços com ativos virtuais em nome de terceiros. Para atuar legalmente, a empresa deve integrar a expressão “Sociedade Prestadora de Serviços de Ativos Virtuais” no nome empresarial e atender a requisitos de capital, governança, segregação de ativos e controles internos . A lei determina que qualquer pessoa jurídica que realize ao menos um dos seguintes serviços de ativos virtuais deve buscar essa autorização:
Troca entre ativos virtuais e moeda nacional ou estrangeira;
Troca entre diferentes ativos virtuais;
Transferência de ativos virtuais;
Custódia ou administração de ativos virtuais ou das chaves que dão acesso a esses ativos;
Participação em serviços financeiros relacionados à emissão ou venda de ativos virtuais .
Modalidades de SPSAV
As resoluções do BCB (519, 520 e 521) criam três modalidades de operação, com escopos bem definidos :
Intermediária – Pode subscrever emissões de ativos virtuais, comprar, vender e trocar criptoativos, gerir carteiras, atuar como agente fiduciário, realizar serviços de staking e operar com ativos virtuais no mercado de câmbio.
Custodiante – Responsável pela guarda das chaves e pelo registro das posições dos clientes, garantindo que as movimentações sejam feitas conforme instruções dos titulares, tratando eventos incidentes (ex.: fork ou airdrop) e constituindo/retirando ônus sobre os ativos .
Corretora – Combina as atividades das modalidades intermediária e custodiante .
Além das SPSAVs, bancos, corretoras de títulos e corretoras de câmbio podem, mediante autorização, prestar serviços nas modalidades intermediária e custodiante .
Regras e obrigações principais
Constituição e nome: devem ser sociedades limitadas ou anônimas, sediadas no Brasil e com administração local. Não podem ter apenas um sócio, e o nome empresarial precisa evidenciar sua condição de SPSAV .
Capital e governança: seguirão regras prudenciais de capital mínimo (ainda a serem definidas) e precisam ter, no mínimo, três administradores responsáveis perante o BC .
Segregação de ativos: os recursos e ativos virtuais dos clientes devem ser mantidos separados dos recursos da empresa. É obrigatório possuir políticas de segurança cibernética, controles internos robustos, gestão de riscos e práticas de prevenção à lavagem de dinheiro .
Autorização e mudanças societárias: além da autorização inicial, alterações como mudança de controle, fusão, cisão, aumento de capital ou alteração da modalidade exigem nova autorização do Banco Central .
Mercado de câmbio e capitais internacionais: operações como pagamentos e transferências internacionais com cripto, liquidação de obrigações de cartões no exterior e compra de ativos virtuais referenciados em moedas fiduciárias passam a ser tratadas como operações cambiais. Quando a contraparte não for instituição autorizada pelo BC, cada transação fica limitada a US$ 100 mil .
Por que isso importa?
A regulação das SPSAVs traz segurança jurídica para empresas, investidores e consumidores; inibe fraudes e pirâmides; e aproxima o mercado cripto do sistema financeiro tradicional . Ao exigir governança e controles robustos, o Brasil se alinha às melhores práticas internacionais e cria um ambiente favorável à inovação responsável em blockchain e finanças descentralizadas.
Diferença entre SPSAV e instituições financeiras tradicionais
Embora as SPSAVs sejam fiscalizadas pelo BC e tenham regras semelhantes às de instituições financeiras, seu escopo é limitado a ativos virtuais. Bancos, cooperativas e fintechs que atuam com crédito, depósitos ou investimentos seguem normas bancárias específicas; já as SPSAVs têm regulação própria e se sujeitam à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) apenas quando lidam com tokens que configuram valores mobiliários .
O reconhecimento das SPSAVs e sua integração ao arcabouço regulatório marcam um divisor de águas no ecossistema de criptoativos no Brasil. Empresas que pretendem operar com ativos virtuais deverão se adequar a essa realidade, adotando boas práticas de compliance, segurança e transparência. Para investidores e consumidores, a novidade representa mais proteção e confiabilidade nas transações.
Tudo o que mudou com a Resolução BCB 518/2025: “Contas-Bolsão” e nova regra de Capital Mínimo
No dia 3 de novembro de 2025, o Banco Central do Brasil (BCB) apresentou duas medidas de grande impacto para o sistema financeiro:
Essas mudanças foram explicadas pelo diretor de Regulação, Otávio Damaso, durante a coletiva de imprensa oficial, e marcam uma nova fase da supervisão do sistema financeiro nacional — mais moderna, proporcional e focada em riscos reais.
🧾 1. O que são “contas-bolsão” e por que o Banco Central decidiu agir
O termo “conta-bolsão” foi usado para definir contas de pagamento ou depósito utilizadas de forma irregular — geralmente para movimentar recursos de terceiros, mascarar beneficiários ou substituir obrigações financeiras, sem a devida autorização regulatória.
Segundo Damaso, esse tipo de uso configura uma prestação de serviços financeiros fora do escopo legal, criando risco de ocultação de identidade e lavagem de dinheiro.
A Resolução BCB nº 518/2025 determina que as instituições:
🗓 A regra entra em vigor em 1º de dezembro de 2025.
Damaso destacou que o objetivo é reforçar a integridade do sistema de pagamentos, transferindo para as instituições a responsabilidade de detectar padrões suspeitos. Ou seja, cada fintech, banco ou IP deverá provar que tem controles internos eficazes para evitar esse tipo de conta.
💰 2. A nova metodologia de Capital Mínimo
A segunda parte da coletiva tratou da mudança mais ampla e estrutural: a revisão da regra de capital mínimo.
Damaso lembrou que a base dessa norma foi criada nos anos 1990 e nunca havia passado por revisão completa, mesmo após a explosão de novos modelos financeiros — fintechs, SCDs, IPs, cooperativas e intermediadores digitais.
“O sistema mudou, mas o capital mínimo permaneceu o mesmo. Isso gerou inconsistências e arbitragens regulatórias”, afirmou o diretor.
⚙️ 3. O que muda na prática
De tipo institucional para tipo de atividade
Até agora, o capital mínimo era definido por tipo de instituição (banco, IP, SCD etc.).
A partir de agora, passa a ser definido pelas atividades efetivamente realizadas — o que o BC chamou de modelo ABC (Atividades Baseadas em Capital).
O cálculo passa a considerar:
🧠 4. Fundamentos econômicos da nova regra
A nova metodologia parte de dois princípios centrais:
Segundo Damaso, o novo modelo permite graduar o risco de acordo com a natureza da atividade e definir exigências de capital proporcionais e racionais.
📊 5. Novos valores de capital mínimo
A tabela apresentada pelo Banco Central mostra um aumento expressivo nas exigências, especialmente para Instituições de Pagamento (IPs) e Sociedades de Crédito.

💡 Para IPs, o capital mínimo pode mais que triplicar — um movimento que deve provocar consolidação no setor e elevar o padrão de governança das fintechs.
🕐 6. Período de transição
O BC estabeleceu uma transição de dois anos e meio para que as instituições se adequem:
Durante a coletiva, Damaso reforçou que o período é suficiente para que as instituições ajustem seus balanços, aportem capital ou redefinam o escopo de atividades.
🧩 7. Impactos esperados
Para o mercado:
Para as instituições de pagamento:
Para o Banco Central:
🧭 8. Conclusão
As medidas apresentadas na coletiva de 3 de novembro de 2025 são parte de um movimento de amadurecimento regulatório.
O Banco Central deixa claro que o crescimento do sistema financeiro digital precisa vir acompanhado de estrutura de capital, governança e transparência compatíveis.
Mais do que uma mudança técnica, trata-se de um reposicionamento estratégico do regulador, que passa a tratar fintechs e IPs com o mesmo rigor de bancos — respeitando suas diferenças, mas exigindo responsabilidade proporcional.
Em resumo: o novo marco busca um sistema financeiro mais sólido, transparente e sustentável.

No universo das fintechs, dos serviços financeiros embutidos (embedded finance) e das soluções baseadas em Banking as a Service (BaaS), um termo tem ganhado cada vez mais relevância: FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios.
Se você deseja entender como esse instrumento funciona, como ele se conecta ao ecossistema financeiro moderno e como pode ser uma peça-chave na estrutura de uma fintech, este artigo é para você.
FIDC é a sigla para Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. Na prática, trata-se de um veículo financeiro que adquire direitos creditórios – valores a receber de vendas a prazo, empréstimos, financiamentos, entre outros – e transforma isso em cotas que podem ser vendidas a investidores.
Esses fundos são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e podem ser estruturados de diversas formas, permitindo a securitização de recebíveis de maneira legal, estruturada e eficiente.
Imagine uma fintech que oferece crédito pessoal digital. Em vez de esperar o pagamento das parcelas mês a mês, ela pode “vender” esses direitos de recebimento para um FIDC, recebendo o valor antecipado (com desconto) e transferindo o risco e o recebimento para o fundo.
Com isso, a fintech:
FIDCs não são exclusivos de grandes bancos. Empresas de médio porte, varejistas, financeiras, startups e fintechs têm utilizado esse mecanismo para:
Escalabilidade: é possível operar uma carteira de crédito robusta sem consumir capital próprio.
Previsibilidade de caixa: ao vender os recebíveis, a empresa tem liquidez imediata.
Mitigação de riscos: o risco de inadimplência pode ser transferido parcialmente ou integralmente ao fundo.
Acesso ao mercado de capitais: fintechs ganham a chance de se conectar com investidores institucionais e sofisticados.
No modelo de Banking as a Service, muitas fintechs operam oferecendo crédito pessoal, crédito consignado, financiamento ou antecipação. Um FIDC pode ser o veículo que garante a liquidez dessas operações.
Empresas como a Alphacode, por exemplo, têm ajudado fintechs a integrar seus sistemas com bancos liquidantes, emissores de CCBs (Cédulas de Crédito Bancário) e, claro, FIDCs parceiros. Isso viabiliza a criação de esteiras de crédito digitais completas e conectadas com o mercado de capitais.
Os FIDCs devem seguir regras da CVM, em especial a Instrução CVM nº 356/2001 (atualmente substituída pela Resolução CVM nº 160/2022). Além disso:
Se sua fintech pretende operar crédito e deseja escapar da limitação de capital próprio, conversar com um FIDC estruturado pode ser o primeiro passo para montar uma operação robusta.
E se você deseja uma estrutura tecnológica compatível, com emissão de CCB, gestão de carteiras, esteiras automatizadas, painel administrativo e integração com FIDCs — a Alphacode pode te ajudar.
Quer saber mais? Me chama no Whatsapp!
O Delivery Brasil 2026 será marcado pela chegada da KeeTa (Meituan) e pelo contra-ataque do iFood
O setor de delivery no Brasil está prestes a viver sua maior transformação desde a ascensão dos apps de pedidos. Até recentemente, o iFood reinava absoluto, mas agora grandes movimentos prometem mudar o equilíbrio de forças:
KeeTa (Meituan) – A gigante chinesa Meituan, líder mundial em delivery, inicia operações no Brasil com a marca KeeTa. A empresa planeja investir US$ 1 bilhão e trazer sua expertise em logística, tecnologia e crescimento rápido.
Reação do iFood – Para enfrentar o avanço, o iFood anunciou parceria estratégica com a Uber (integração cruzada) e um plano de R$ 17 bilhões em investimentos entre 2025 e 2026, com foco em logística, marketing e fidelização.
Esse embate entre iFood e KeeTa promete gerar benefícios para redes de restaurantes que souberem aproveitar o momento para diversificar canais e reduzir dependência de marketplaces.
A nova disputa no setor deve acelerar alguns movimentos que já vinham se desenhando:
Fortalecimento dos canais próprios de delivery (apps, PWAs e sites com marca própria).
Integração de marketplaces e canais diretos em um único painel de gestão.
Uso avançado de CRM para restaurantes, com foco em dados, segmentação e aumento do LTV (Lifetime Value).
Programas de fidelidade multicanal, que funcionem dentro e fora dos marketplaces.
Marketing de recorrência com push notifications, SMS, WhatsApp e e-mail segmentados.
Essas tendências mostram que o futuro do delivery no Brasil será omnicanal e orientado por dados.
A Alphacode já desenvolveu soluções para que redes de restaurantes no Brasil e na América Latina possam competir em igualdade de condições com os gigantes do setor:
Mosaico Food – Plataforma modular que une catálogo, pedidos, pagamentos, fidelidade e marketing digital para restaurantes.
AnyFood – Sistema de integração de canais que conecta marketplaces como iFood, Rappi e KeeTa, além de app próprio, site e PWA.
CRM Food – Ferramenta de gestão de clientes, com segmentação avançada e campanhas automatizadas via push, e-mail, SMS e WhatsApp.
Aumentar margem de lucro ao reduzir taxas pagas a terceiros.
Construir base de clientes própria e ter relacionamento direto com o consumidor.
Garantir independência tecnológica diante de mudanças de regras nos marketplaces.
Aplicar fidelidade e marketing personalizados de acordo com o histórico de consumo real.
A chegada da KeeTa (Meituan) e o contra-ataque do iFood marcam o início de uma nova fase no delivery no Brasil. As redes que adotarem canais próprios e CRM para restaurantes sairão na frente, conquistando clientes mais fiéis e maior rentabilidade.
A Alphacode já está preparada para essa transformação, com soluções como Mosaico Food, AnyFood e CRM Food, que permitem integrar, engajar e expandir no mercado de delivery de forma sustentável.
📩 Quer preparar sua rede para o futuro do delivery brasileiro?
Entre em contato e descubra como transformar sua operação.
Nos últimos anos, vimos uma explosão no uso de marketplaces de delivery. Eles têm seu papel — dão visibilidade, volume inicial e praticidade. Mas também cobram caro por isso.
Se você está no controle de uma operação de food service, a pergunta que precisa se fazer não é “como vendo mais nos apps?” e sim:
“como faço meu cliente comprar de mim, no meu canal, com mais margem e fidelização?”
A resposta está em canais próprios de delivery — e aqui vão 7 vantagens que mostram por que essa escolha pode transformar sua operação:
Ao eliminar comissões de 20% a 30%, você retoma uma parte enorme da sua margem. Esse dinheiro pode ser reinvestido em marketing próprio, programa de fidelidade ou melhorar a experiência do cliente.
No seu canal, você tem os dados. Pode entender comportamento de compra, frequência, ticket médio, e usar isso de forma estratégica. O relacionamento deixa de ser terceirizado.
Com um canal próprio, você pode criar programas de pontos, cupons exclusivos, combos personalizados e campanhas direcionadas. Coisa que o marketplace nunca vai fazer por você.
No seu app ou PWA, o cliente vê sua logo, suas cores, seu tom. A experiência é 100% sua — sem concorrentes aparecendo logo abaixo.
Você define o fluxo, os horários, os meios de pagamento, e ainda pode integrar tudo com o seu sistema de PDV ou ERP. Isso significa menos ruído na operação.
Com os dados certos e uma boa gestão do canal, você pode expandir sua base de clientes de forma consistente, sem depender dos algoritmos de ranqueamento de terceiros.
Ter um canal próprio gera ativo. Uma base própria de clientes, um app com milhares de downloads e um histórico de pedidos não são só operacionais — são ativos estratégicos.
Ter presença nos marketplaces faz sentido. Mas ter dependência deles é um risco. Canais próprios de delivery não são um luxo — são um pilar de sustentabilidade, margem e autonomia para marcas que querem crescer com consistência.
Se sua marca já entendeu isso e está pronta para dar o próximo passo, conheça o Mosaico Food da Alphacode — a plataforma usada por redes como Domino’s, China In Box, Madero e outras grandes do mercado.

Você já pediu um lanche e pagou direto no app do restaurante?
Ou contratou um serviço e parcelou com crédito sem nem perceber que não estava lidando com um banco?
Se sim, você já usou Embedded Finance — mesmo sem saber o nome disso.
O modelo de finanças embutidas está mudando a forma como empresas se relacionam com o dinheiro dos seus clientes. E neste artigo, você vai entender como funciona, por que está crescendo tanto, e como a sua empresa pode embarcar nessa transformação.
Embedded Finance, ou finanças embutidas, é o modelo que permite que empresas não financeiras ofereçam serviços financeiros diretamente em seus próprios canais — de forma integrada, fluida e natural na jornada do cliente.
Na prática, é como se o serviço bancário “desaparecesse” e fizesse parte da experiência do usuário, sem que ele precise sair do seu ambiente para realizar uma transação.
O Embedded Finance normalmente depende de uma estrutura de Banking as a Service (BaaS). Ou seja:
A empresa conecta seu sistema a uma infraestrutura bancária via APIs
Os serviços financeiros ficam “por trás” da jornada digital
O cliente realiza ações como pagamento, crédito ou gestão de conta sem sair do app ou site principal
Marketplaces que oferecem cartão próprio (como Amazon ou Magalu)
Plataformas de delivery com checkout nativo (como iFood ou Uber Eats)
ERPs que permitem pagamento de boletos e folha de pagamento direto no sistema
Apps de fidelidade que oferecem cashback bancário direto na conta
Mais conversão: o cliente finaliza tudo em menos cliques
Mais fidelização: quanto mais integração, menos fricção
Mais receita: sua empresa ganha por cada transação operada
Mais dados: você entende o comportamento financeiro do seu público
Mais diferencial competitivo: empresas que oferecem comodidade conquistam espaço
Muita gente confunde os dois modelos.
A explicação é simples:
BaaS (Banking as a Service): é a infraestrutura
Embedded Finance: é a experiência na ponta
Você precisa de BaaS para viabilizar Embedded Finance — mas o Embedded é o que o cliente percebe.
Você não precisa ser um banco.
Na Alphacode, ajudamos empresas a:
Integrar pagamentos nativos em suas plataformas
Oferecer cartão da marca para clientes ou parceiros
Criar carteiras digitais com cashback, split e Pix
Transformar jornadas complexas em experiências fluidas
Se sua empresa quer monetizar a base de clientes com serviços financeiros — sem complicar a operação —, o Embedded Finance é o caminho.
Embedded Finance não é o futuro.
É o presente das empresas que querem oferecer mais valor, mais conveniência e mais receita com experiências integradas.
Se você está pensando em dar esse passo, a hora é agora.
Vamos conversar sobre como estruturar isso de forma sólida, com a tecnologia e o suporte que seu negócio precisa.
Por que sua marca deve investir em um aplicativo próprio de delivery
Nos últimos anos, o delivery se tornou um dos principais canais de venda no setor de food service. Restaurantes, redes de franquias e até operações locais de menor porte já entenderam que o digital não é mais um diferencial — é uma questão de sobrevivência no mercado.
Mas uma dúvida ainda paira entre muitos empresários do setor:
“Será que vale a pena criar um aplicativo próprio de delivery ou continuar dependendo das plataformas?”
A resposta mais estratégica é: invista em um canal próprio e construa sua autonomia.
Neste artigo, vou te explicar por que cada vez mais marcas estão migrando para seus próprios apps e como essa decisão pode aumentar sua margem, fortalecer sua marca e melhorar a fidelização dos clientes. Se você atua no segmento de alimentação ou delivery, este conteúdo é para você.
Plataformas como iFood, Rappi e Uber Eats ajudaram (e muito) a impulsionar o delivery no Brasil. Mas à medida que o mercado amadureceu, as limitações desse modelo se tornaram evidentes:
Altas comissões sobre pedidos (até 27%)
Falta de controle sobre dados dos clientes
Dificuldade de aplicar estratégias de fidelização
Concorrência direta dentro do mesmo ambiente
Margens cada vez mais espremidas
É aqui que entra a oportunidade de criar um aplicativo próprio de delivery, que funcione como seu canal oficial de vendas digitais.
Mais lucro por pedido
Sem comissões abusivas, cada pedido feito pelo app próprio retorna maior margem para o seu caixa.
Controle total sobre a base de clientes
Você passa a conhecer quem são seus clientes, com dados como nome, telefone, frequência de compra, ticket médio, bairro, horário preferido etc.
Programa de fidelidade e recompensas
No seu próprio canal, você cria promoções personalizadas e estratégias de retenção com cashback, pontos, combos e muito mais.
Relacionamento direto com o consumidor
Com notificações push, WhatsApp e campanhas direcionadas, sua marca está presente no bolso do cliente — sem intermediários.
Experiência personalizada e alinhada à sua identidade visual
Seu app reflete a identidade da sua marca, do jeito que você quer, com cardápio próprio, imagens, cores e estilo de comunicação.
Aqui na Alphacode, quando desenvolvemos um aplicativo próprio de delivery, entregamos uma solução completa, que inclui:
Aplicativo Android e iOS 100% com a sua marca
Integração com os principais sistemas de PDV do mercado (como Linx, Goomer, Teknisa, GCOM e padrão Open Delivery)
Painel de gestão com controle total sobre cardápio, promoções e relatórios
Módulo de chatbot via WhatsApp para vendas automatizadas
Versão PWA (site em formato de app, ideal para pedidos diretos por link)
Pagamento online com cartão e PIX (inclusive com split de pagamento)
Publicação nas lojas com sua identidade e CNPJ
Tudo isso com prazo de implantação entre 30 a 60 dias, dependendo das integrações necessárias.
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👉 https://site.alphacode.com.br/app-delivery-proprio
Hoje, diversos aplicativos que movimentam milhões de pedidos mensais no Brasil foram desenvolvidos pela Alphacode.
Entre eles estão:
Domino’s Pizza
Madero
China In Box
Habib’s
Gurumê
Mania de Churras
O Burguês
Essas marcas entenderam que ter um aplicativo próprio de delivery é um ativo estratégico, que gera vendas todos os dias, com margem maior, dados próprios e liberdade total para inovar.
Não importa se você é uma rede nacional ou uma operação regional — o seu canal de vendas deve estar no seu controle.
📲 Se você está pensando em criar seu próprio aplicativo de delivery, eu posso te ajudar a entender o modelo mais viável, os investimentos necessários e o passo a passo para começar.
Vamos conversar? Me chama no WhatsApp ou acesse nossa página para ver mais detalhes sobre o projeto de app próprio.
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Se você chegou até aqui pesquisando “o que a Alphacode faz?”, é porque ouviu falar sobre nós e quer entender melhor como ajudamos empresas a evoluírem tecnologicamente. Neste artigo, vou explicar de forma clara e objetiva quais são nossos serviços, diferenciais e por que tantas empresas confiam na Alphacode para desenvolver suas soluções digitais.
A Alphacode foi fundada em 2015 a partir de um desejo pessoal meu, Rafael Franco, fundador da empresa. Na época, minha filha Isabella havia acabado de nascer, e eu queria encontrar uma maneira de ficar mais próximo dela enquanto construía algo significativo. Além disso, sempre fui apaixonado por tecnologia e programação, e queria criar uma empresa que valorizasse a boa engenharia de software, respeitando os princípios da programação bem feita e criando um ambiente onde os desenvolvedores gostassem de trabalhar.
Desde o início, a Alphacode se destacou por priorizar boas práticas de engenharia e arquitetura de software, fugindo de soluções superficiais e modismos tecnológicos. Nossa missão sempre foi entregar soluções tecnológicas sólidas que realmente resolvem problemas reais.
A Alphacode se baseia em três pilares fundamentais que guiam todas as nossas decisões:
O principal símbolo da Alphacode é a letra grega Alpha (α), que representa:
Nosso foco principal é fornecer soluções tecnológicas sob medida para empresas de diferentes segmentos. Trabalhamos com:
Criamos apps para Android e iOS, garantindo alta performance, usabilidade e integração com as necessidades do cliente.
Construímos painéis administrativos, plataformas de gestão e soluções SaaS, garantindo que nossos clientes tenham controle total sobre seus negócios. Alguns exemplos:
Nosso principal serviço é a alocação de squads dedicadas para evolução contínua de produtos digitais. Com um time especializado, garantimos que a tecnologia do cliente esteja sempre atualizada e funcionando com máxima eficiência.
Gerenciamos e otimizamos infraestruturas na AWS (Amazon Web Services), garantindo escalabilidade, segurança e alta disponibilidade para nossos clientes.
✔ Time altamente qualificado – Contamos com especialistas em Ionic, PHP, Angular, MySQL, entre outras tecnologias.
✔ Metodologia ágil – Trabalhamos com Scrum, garantindo entregas rápidas e eficientes.
✔ Compromisso com qualidade – Realizamos testes automatizados e manuais para garantir que nossos produtos tenham alto desempenho.
✔ Relacionamento de longo prazo – A maioria dos nossos contratos são de evolução contínua, o que significa que ajudamos nossos clientes a crescerem tecnologicamente ao longo dos anos.
Para garantir que estamos sempre evoluindo, realizamos reuniões regulares de liderança para alinhar estratégias e manter o foco na qualidade e inovação. Além disso, valorizamos a cultura da transparência e do aprendizado contínuo, incentivando nossos colaboradores a se desenvolverem e crescerem profissionalmente dentro da Alphacode.
Nossos clientes incluem grandes marcas como Domino’s Pizza, China in Box, Madero, Habib’s, Allied, Invista Fidic, Grupo Almeida Junior, entre outros.
Se você busca uma empresa que vai além do desenvolvimento e realmente se preocupa com a estratégia digital e a evolução do seu negócio, a Alphacode é a escolha certa!
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