BRICS 2025: Brasil na Liderança da Trilha Financeira

BRICS 2025: Brasil na Liderança da Trilha Financeira

Como especialista em tecnologia e economia digital, é com entusiasmo que compartilho as novidades significativas sobre o papel do Brasil na presidência do BRICS em 2025. Neste ano, sob a responsabilidade do Banco Central (BC) e do Ministério da Fazenda, o país lidera a Trilha Financeira do renomado grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia.

O chefe do Departamento de Assuntos Internacionais do BC, Marcelo Aragão, destacou a importância crescente do BRICS no cenário internacional, à medida que o grupo amadurece seus debates e amplia o número de membros.

No papel de presidente, cabe ao Brasil a proposição da agenda para reuniões e discussões, culminando em declarações consensuais entre todos os países membros.

Inteligência Artificial no Radar

Um ponto relevante na agenda é a inteligência artificial (IA), sob o tema “Fintech Research: Innovation Hub”. Este grupo de trabalho visa explorar as práticas dos países membros com IA em dois eixos:

1. Governança interna para o uso de tecnologia por funcionários dos bancos centrais.
2. Legislação e regulamentação para o uso de IA no sistema financeiro.

O objetivo é promover cooperação e identificar as melhores práticas comparando regulamentações e legislações associadas à IA adotadas pelos bancos centrais dos países do BRICS.

Finanças Sustentáveis: Rumo a uma Economia de Baixo Carbono

Outra pauta de destaque é a transição climática e finanças sustentáveis. Os membros do BRICS têm se esforçado para integrar práticas de sustentabilidade em suas economias, alinhando-se aos objetivos do Acordo de Paris. O Banco Central brasileiro propõe a elaboração de um relatório conjunto focado na análise e teste de estresse de riscos climáticos no setor financeiro.

Pagamentos Transfronteiriços: Inovação à Vista

A questão dos pagamentos também está na frente das discussões. O grupo de trabalho correspondente busca melhorar as soluções disponíveis, focando em superar desafios como a velocidade de transferências, altas taxas e barreiras regulatórias, especialmente para pagamentos transfronteiriços e bilaterais.

Eventos e Reuniões do BRICS 2025

A agenda do ano inclui diversos encontros, destacando-se:

– 1ª Reunião de Deputies de Finanças e Bancos Centrais em fevereiro, Cidade do Cabo, África do Sul.
– 2ª Reunião de Deputies em abril, durante a reunião de primavera do FMI/Banco Mundial em Washington, EUA.
– 3ª Reunião de Deputies no Brasil em junho.
– 1ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais, com a Cúpula do BRICS, também no Brasil.

Este momento é crucial para o Brasil e para o BRICS, refletindo a relevância crescente desses países no cenário global. E você, como avalia o impacto que a liderança brasileira no BRICS pode ter no cenário econômico e tecnológico mundial?

Vamos continuar acompanhando e participando das transformações que os próximos anos prometem.

Para mais informações e atualizações sobre a Trilha Financeira do BRICS em 2025, não deixe de acompanhar o site do BC e fique por dentro das discussões mais recentes.

Vou gostar de saber a sua opinião sobre a importância da liderança do Brasil na Trilha Financeira do BRICS.

Deixe seu comentário e vamos discutir juntos!

Fortalecendo a Segurança no Acesso ao Registrato e SVR: Novas Medidas do Banco Central

Fortalecendo a Segurança no Acesso ao Registrato e SVR: Novas Medidas do Banco Central – A tecnologia avança rapidamente e, com ela, a necessidade de criarmos sistemas mais seguros e confiáveis.

Quando o assunto é finanças, essa demanda se intensifica ainda mais. Recentemente, o Banco Central anunciou um reforço nas medidas de segurança para acessar o Registrato e SVR.

A partir do dia 13 de fevereiro, o acesso a esses sistemas será ainda mais protegido, exigindo a autenticação em duas etapas.

O que muda?

Até então, era possível acessar esses sistemas utilizando uma conta gov.br de nível prata ou ouro. No entanto, agora, além da conta gov.br, será necessário que os usuários tenham habilitado a verificação em duas etapas. Essa configuração acrescenta uma camada extra de segurança, exigindo que cada acesso seja autenticado com um código único gerado no dispositivo vinculado.

 Como habilitar a verificação em duas etapas?

A habilitação da verificação em duas etapas é bastante simples. O primeiro passo é baixar o aplicativo gov.br, disponível tanto na Google Play quanto na App Store. A partir daí, o aplicativo guiará o usuário para ativar a verificação. No primeiro uso, o dispositivo será vinculado à conta do cidadão, garantindo que apenas aquele aparelho gerará o código de autenticação necessário para acessar os serviços.

O que motivou essa mudança?

Segundo Maria Clara Haag, Chefe de Subunidade no Departamento de Atendimento Institucional do Banco Central, o objetivo principal dessa mudança é fortalecer a confiança dos cidadãos no uso dos serviços do Banco Central, assegurando que informações pessoais sejam consultadas de forma segura.

A importância do Registrato

O Registrato é uma ferramenta crucial para aqueles que desejam acompanhar sua vida financeira de maneira prática e segura. Oferecendo relatórios como Contas e Relacionamentos, Empréstimos e Financiamentos, Chaves Pix, Cheques sem Fundo e Câmbio e Transferências Internacionais, o serviço já se mostrou indispensável para milhões de usuários. Em 2024, foram emitidos cerca de 28 milhões de relatórios através do Registrato, com um pico de 3 milhões em apenas um mês.

Sistema de Valores a Receber (SVR)

A autenticação em duas etapas também se torna obrigatória para acessar o SVR e solicitar devolução de valores. Essa medida já era aplicada para transações acima de R$100, mas agora se tornará padrão para todas as transações. A consulta pública ao SVR permanece inalterada, bastando informar o CPF e a data de nascimento.

Conclusão

Essas mudanças são um passo importante rumo a uma segurança digital mais robusta e confiável. Como especialistas em desenvolvimento e implantações tecnológicas, sabemos que evoluir é imprescindível. Com a implementação dessas medidas, o Banco Central reafirma seu compromisso com a segurança e a confiança do usuário.

Fique por dentro dessas novidades e aproveite para proteger seus dados da melhor forma possível. Afinal, segurança nunca é demais!

BNPL: A Revolução do Crédito e a Oportunidade para Fintechs Brasileiras

BNPL: A Revolução do Crédito e a Oportunidade para Fintechs Brasileiras

O mercado de pagamentos tem evoluído rapidamente nos últimos anos, e um dos modelos que vem ganhando destaque globalmente é o BNPL (Buy Now, Pay Later), ou “Compre Agora, Pague Depois”. Esse modelo permite que consumidores realizem compras parceladas sem a necessidade de um cartão de crédito tradicional, tornando o acesso ao crédito mais flexível e inclusivo. No Brasil, onde o parcelamento já faz parte da cultura de consumo, o BNPL surge como uma grande oportunidade para fintechs inovarem e expandirem suas operações.


O que é BNPL e como funciona?

O BNPL é uma alternativa ao crédito tradicional que permite que os consumidores dividam pagamentos em parcelas sem juros ou com taxas reduzidas, dependendo do modelo adotado pela fintech ou pela empresa que oferece o serviço. O processo geralmente funciona assim:

1. O consumidor escolhe a opção BNPL ao finalizar uma compra em um e-commerce ou loja física.

2. A fintech aprova instantaneamente o crédito, analisando o perfil do comprador em tempo real.

3. O lojista recebe o pagamento integral, assumindo o risco ou terceirizando para um provedor BNPL.

4. O consumidor paga as parcelas, podendo quitar em prazos curtos (como quatro ou seis semanas) ou em prazos mais longos, com juros baixos.

Esse modelo tem atraído tanto consumidores que não possuem cartão de crédito quanto aqueles que buscam uma alternativa mais flexível e sem burocracia para realizar compras.


BNPL como oportunidade para fintechs brasileiras

O Brasil já tem uma cultura de parcelamento consolidada, com consumidores acostumados a dividir compras em várias parcelas no cartão de crédito. No entanto, o sistema tradicional de crédito no país ainda tem desafios, como altas taxas de juros no rotativo do cartão e um processo burocrático para a obtenção de crédito.

É nesse cenário que o BNPL pode ser um grande diferencial para fintechs:

Inclusão financeira: O BNPL pode alcançar consumidores desbancarizados ou com acesso limitado a crédito, expandindo o mercado.

Redução do custo de crédito: Ao oferecer alternativas sem juros ou com taxas menores, fintechs podem atrair mais clientes e competir com os bancos tradicionais.

Melhoria na experiência de compra: O processo de aprovação instantânea e a flexibilidade no pagamento tornam as compras mais acessíveis e atraentes.

Expansão para novos mercados: O modelo pode ser adotado não apenas no e-commerce, mas também em segmentos como educação, saúde e serviços.

Para fintechs que buscam se consolidar no setor financeiro, investir em soluções BNPL pode ser uma forma de aumentar a base de clientes e criar novos fluxos de receita.


O Caso da Tabby e a Expansão Global do BNPL

Um exemplo de sucesso no mercado BNPL é a Tabby, uma fintech com sede no Oriente Médio. A empresa cresceu rapidamente oferecendo soluções de parcelamento para consumidores e lojistas, tornando-se um dos principais players da região.

Recentemente, a Tabby dobrou sua avaliação para US$ 3,3 bilhões após levantar uma rodada de investimento de US$ 160 milhões. Esse aporte mostra o forte interesse dos investidores no setor e a crescente adoção do modelo BNPL.

O sucesso da Tabby pode servir de inspiração para fintechs brasileiras, que têm um mercado gigante a explorar e um público já acostumado a parcelar compras. Empresas que conseguirem adaptar o BNPL às necessidades locais, oferecendo soluções integradas com grandes varejistas e explorando parcerias estratégicas, podem capturar uma fatia significativa desse mercado.


Conclusão

O BNPL representa uma revolução no acesso ao crédito e tem potencial para transformar o mercado financeiro brasileiro. Com um ecossistema fintech em plena expansão e consumidores cada vez mais digitais, há um grande espaço para crescimento e inovação nesse segmento.

A história da Tabby prova que há um apetite global por soluções de parcelamento mais acessíveis e que investidores estão dispostos a apostar nesse modelo. As fintechs brasileiras que enxergarem essa tendência e se posicionarem estrategicamente poderão não apenas captar novos clientes, mas também atrair investimentos e impulsionar seu crescimento no setor financeiro.

Se você tem uma fintech ou pensa em investir no setor, agora pode ser a hora certa para explorar o BNPL e transformar a maneira como os brasileiros acessam crédito.

Como Monetizar uma Fintech Utilizando BAAS: Estratégias Além do Óbvio

Como Monetizar uma Fintech Utilizando BAAS: Estratégias Além do Óbvio – Criar uma fintech utilizando Banking as a Service (BAAS) abre um leque de oportunidades para empreendedores explorarem serviços financeiros sem precisar ser um banco. Mas a grande questão é: como transformar essa estrutura em um modelo de negócios altamente rentável?

Muitas fintechs começam apostando em interchange de cartão e tarifas sobre transações, mas esses modelos, apesar de funcionarem, já estão saturados e nem sempre garantem uma operação sustentável a longo prazo.

Se você quer construir uma fintech lucrativa, é preciso pensar fora da caixa e explorar formas inteligentes de Como Monetizar uma Fintech. Vamos mergulhar em algumas ideias que vão além do óbvio.


1️⃣ Antecipação de Recebíveis: Mais do que Crédito, uma Solução de Liquidez

Já falamos sobre esse modelo em detalhes em outro artigo, mas vale reforçar que ele pode ser explorado de diversas formas dentro de uma fintech.

💡 Ideias pouco exploradas:

Antecipação de recebíveis para freelancers e autônomos: Permitindo que criadores de conteúdo, designers e programadores antecipem seus ganhos em plataformas como Upwork e Fiverr.

Antecipação de cashback: O cliente compra um produto com cashback, mas pode antecipar esse valor por uma pequena taxa ao invés de esperar o prazo normal da loja.

Antecipação de benefícios corporativos: Empresas podem oferecer um sistema onde funcionários antecipam vales alimentação e benefícios flexíveis com desconto mínimo.


2️⃣ White-Label de Serviços Financeiros para Empresas de Outros Setores

Muitas empresas já possuem base de clientes ativa, mas não têm estrutura para oferecer serviços financeiros. É aí que uma fintech pode se tornar um parceiro estratégico, monetizando via licenciamento de tecnologia financeira (White-Label).

💡 Quem pode se beneficiar disso?

Redes varejistas e marketplaces → Criando sua própria solução de pagamentos e financiamento de compras.

Distribuidoras e atacadistas → Oferecendo crédito e soluções financeiras personalizadas para lojistas e revendedores.

Redes de franquias → Criando um banco digital interno para movimentação entre franqueados e fornecedores.

Esse modelo gera receita recorrente via taxas de setup, mensalidade e uso dos serviços financeiros integrados.


3️⃣ Financiamento de Produtos e Serviços (Buy Now, Pay Later)

O Buy Now, Pay Later (BNPL) não é novidade, mas muitas fintechs ainda subestimam seu potencial. Em vez de focar no parcelamento tradicional com juros, há outras formas de explorar esse conceito.

💡 Ideias para expandir o BNPL:

Assinaturas financiadas: Ao invés de pagar uma assinatura mensal, o cliente faz um pagamento único financiado pela fintech e usa o serviço sem preocupações.

Educação Financeira + Crédito Inteligente: Criar um APP onde usuários constroem um histórico financeiro e ganham acesso a melhores condições de crédito com base no comportamento de gastos.

Pagamento por performance: Modelos onde empresas financiam serviços de marketing digital, consultoria e tecnologia para clientes, cobrando apenas quando um retorno mensurável é gerado.


4️⃣ Taxas sobre Automação Financeira (Infraestrutura Financeira como Serviço – FaaS)

Uma das grandes vantagens do BAAS é permitir a automatização de fluxos financeiros, e fintechs podem monetizar oferecendo infraestrutura financeira pronta para empresas.

💡 Como isso pode gerar receita?

Automação de folha de pagamento e repasses para empresas que lidam com alto volume de pagamentos recorrentes.

Cálculo automático de impostos e tributos integrado ao sistema de pagamentos da empresa.

API de split de pagamentos para marketplaces, facilitando a divisão automática dos valores entre vendedores e fornecedores.

Aqui, o modelo de monetização pode ser cobrança por uso (pay-per-use) ou assinatura mensal para acesso à API.


5️⃣ Cashback Inteligente com Monetização Estratégica

A maioria dos programas de cashback simplesmente devolve uma porcentagem do valor gasto ao cliente, mas existem formas mais lucrativas de trabalhar esse modelo.

💡 Estratégias para fintechs ganharem com cashback:

Cashback por retenção: Em vez de liberar o dinheiro imediatamente, o cliente precisa manter um saldo mínimo na conta digital por um período para liberar o cashback. Isso gera fluxo de caixa para a fintech.

Cashback por indicação: A fintech monetiza parcerias oferecendo cashback para clientes que indicam novos usuários que realmente utilizam os serviços.

Cashback por metas de consumo: Criar um programa onde o usuário desbloqueia melhores percentuais de cashback conforme usa mais os serviços da fintech.

Essa abordagem pode gerar um ciclo de engajamento, aumentando a recorrência de uso e tempo médio de retenção dos usuários.


6️⃣ Financiamento de Micro Empreendedores via BAAS

Um dos mercados menos explorados por fintechs no Brasil é o de microcrédito inteligente, voltado para pequenos negócios, autônomos e MEIs. Muitas fintechs focam em crédito pessoal ou financiamento de grandes empresas, deixando um espaço enorme para modelos alternativos.

💡 Como se diferenciar nesse setor?

Crédito vinculado a recebíveis – O empreendedor recebe um empréstimo, mas as parcelas são descontadas automaticamente de suas vendas via maquininhas ou PIX.

Microcrédito baseado em comportamento – Pequenos limites de crédito que aumentam conforme o empreendedor realiza cursos de educação financeira ou melhora seu histórico na plataforma.

Financiamento coletivo via fintech – Pequenos investidores podem financiar MEIs em troca de participação nos lucros ou descontos futuros nos serviços da empresa financiada.

Esse modelo pode ser integrado a uma infraestrutura de BAAS, garantindo que toda a operação financeira seja automatizada e regulamentada.


7️⃣ Criação de Tokens e Moedas Digitais para Ecossistemas Fechados

Com a ascensão das moedas digitais privadas, fintechs podem criar tokens internos para movimentação financeira em comunidades, empresas e marketplaces.

💡 Exemplos de como isso pode ser aplicado:

• Criar uma moeda digital para empresas de transporte, onde motoristas e passageiros usam um token para pagamentos e benefícios.

• Desenvolver uma moeda de fidelidade para grandes redes de varejo, que pode ser convertida em dinheiro real ou descontos.

• Criar moedas de incentivo corporativo, onde funcionários ganham recompensas baseadas em produtividade e bem-estar.

Essa estratégia reduz custos com transações tradicionais e ainda fideliza clientes dentro do ecossistema da fintech.


Conclusão: Oportunidades Para Monetizar Fintechs com BAAS

Como Monetizar uma Fintech utilizando BAAS vai muito além das tarifas de transação e do interchange de cartões. Explorando modelos alternativos de monetização, é possível construir um negócio altamente lucrativo e sustentável.

Se você está planejando lançar sua fintech, a Alphacode pode ajudar a estruturar uma solução completa e escalável. Desde 2015, já participamos da construção de diversas fintechs no Brasil, integrando tecnologia de ponta com modelos de negócios sólidos e inovadores.

💬 Gostou das ideias? Qual dessas estratégias você acha mais promissora? Vamos trocar insights nos comentários!🚀

Empreender com APP: Como Criar um Negócio de Sucesso no Mundo Digital

Nos últimos anos, vimos uma explosão de negócios baseados em aplicativos.

Seja no setor de delivery, fintechs, marketplaces ou serviços sob demanda, empreender com APP se tornou uma das formas mais estratégicas de criar um negócio escalável e lucrativo. Mas como transformar uma ideia em um aplicativo de sucesso?

Se você está pensando em criar um APP para empreender, neste artigo vou te mostrar algumas das melhores oportunidades de negócios baseados em aplicativos, além de compartilhar insights valiosos sobre como desenvolver um APP que realmente gere resultados.


Por Que Empreender com APP?

O Brasil é um dos maiores mercados de aplicativos do mundo. Com milhões de pessoas acessando seus smartphones diariamente para realizar compras, contratar serviços e gerenciar suas finanças, criar um APP pode ser a chave para um modelo de negócio inovador e escalável.

🚀 Baixo custo de aquisição de clientes: Aplicativos permitem estratégias eficientes de marketing digital, retenção e fidelização.

📈 Escalabilidade: Diferente de um negócio físico, um APP pode atender milhares (ou milhões) de usuários sem grandes custos adicionais.

💰 Diversos modelos de monetização: Um aplicativo pode gerar receita por assinaturas, publicidade, transações e muito mais.

Agora que você entendeu o potencial desse mercado, vamos explorar algumas ideias para empreender com APP.


1. Marketplace: Conectando Compradores e Vendedores

Os marketplaces cresceram exponencialmente nos últimos anos. Desde gigantes como iFood e Uber até plataformas menores de nicho, esse modelo de negócios conecta compradores e vendedores, atuando como intermediário.

🔹 Exemplos de nichos para marketplace:

• Compra e venda de produtos usados (ex: Enjoei)

• Serviços de profissionais autônomos (ex: GetNinjas)

• Aluguel de espaços e veículos (ex: Airbnb, Turo)

💡 Dica: Para criar um marketplace de sucesso, você precisa de um bom APP com funcionalidades de pagamento integrado, geolocalização e avaliações de usuários.


2. Delivery e Logística: Facilitando a Vida do Usuário

A pandemia acelerou o crescimento dos serviços de delivery. Mas esse modelo não se restringe apenas a comida!

🔹 Ideias para um APP de delivery:

• Entrega de produtos e mercadorias

• Serviços de retirada e logística para pequenas empresas

• Delivery de itens de supermercado ou farmácia

💡 Dica: Diferenciar seu APP de delivery pode ser a chave para o sucesso. Funcionalidades como rastreamento em tempo real e experiência personalizada fazem a diferença.


3. Fintech: Criando Soluções Financeiras

O setor financeiro é um dos mais lucrativos para empreender com APP. Com a evolução do open banking e do Banking as a Service (BAAS), ficou muito mais fácil criar um banco digital, carteira digital ou plataforma de crédito.

🔹 Modelos de fintechs para explorar:

• Contas digitais para nichos específicos

• Antecipação de recebíveis para empresas e autônomos

• Soluções de crédito P2P (peer-to-peer lending)

💡 Dica: As fintechs precisam integrar um banco liquidante e seguir regulamentações do Banco Central. Se você quer empreender nesse setor, é essencial contar com especialistas.


4. Aplicativos de Assinatura: Conteúdo, Comunidade e Exclusividade

Os APPS de assinatura criam um fluxo de receita recorrente, oferecendo conteúdos exclusivos ou acesso premium a uma comunidade.

🔹 Exemplos de negócios por assinatura:

• Apps de cursos online e mentorias

• Comunidades fechadas e clubes exclusivos

• Aplicativos de entretenimento (ex: podcasts premium, streaming de nicho)

💡 Dica: Ter um modelo de monetização previsível é uma das grandes vantagens desse segmento. Se você tem uma expertise ou comunidade forte, vale a pena explorar esse formato.


5. Super Apps: Criando um Ecossistema de Soluções

Os super apps são tendência no mercado, permitindo que um único APP ofereça vários serviços diferentes, como pagamento, delivery e marketplace ao mesmo tempo.

🔹 Exemplos de super apps:

• Apps de mobilidade + carteira digital + benefícios

• Marketplaces que combinam compras e serviços

• Plataformas financeiras com diversas funcionalidades

💡 Dica: Um super app precisa de uma arquitetura escalável e integração eficiente com fornecedores e parceiros.


O Que Você Precisa Para Criar um APP de Sucesso?

Empreender com APP não é só ter uma boa ideia. Você precisa garantir que o aplicativo seja bem desenvolvido, tenha um design intuitivo e ofereça uma experiência incrível para os usuários.

🔹 Etapas essenciais para criar um aplicativo:

✔️ Definição do modelo de negócio e validação da ideia

✔️ Desenvolvimento do protótipo e experiência do usuário (UX/UI)

✔️ Programação do APP com tecnologia escalável

✔️ Testes, segurança e otimização de performance

✔️ Estratégia de lançamento e marketing digital

Se você quer levar sua ideia adiante e criar um APP profissional, seguro e escalável, contar com uma equipe especializada é essencial.


Sou Especialista na Criação de Fintechs e Aplicativos

Desde 2015, já participei da criação de dezenas de aplicativos e fintechs, ajudando empreendedores a transformar ideias em negócios digitais de sucesso.

Se você quer aprender mais sobre o mercado de aplicativos e tecnologia, me acompanhe no Instagram para mais conteúdos exclusivos.

E se você está pronto para desenvolver seu APP e quer contar com uma equipe experiente para criar um projeto seguro, eficiente e escalável, entre em contato com a Alphacode.

🚀 Vamos juntos transformar sua ideia em um grande negócio digital!

Por que a sua Fintech precisa de um Banco Liquidante.

💡 Por que uma Fintech Precisa de um Banco Liquidante?

Se você está pensando em lançar uma fintech, precisa entender a importância do banco liquidante no processo. Esse tipo de instituição é essencial para garantir a liquidez das operações financeiras, possibilitando que sua fintech realize pagamentos, recebimentos e transações bancárias dentro da regulamentação do Banco Central.

No vídeo, explico:

✅ O que faz um banco liquidante

✅ Por que fintechs não operam diretamente com o Banco Central

✅ Como escolher a melhor opção para integrar à sua fintech

✅ Modelos de negócios que precisam de um banco liquidante

📌 Se sua fintech quer oferecer conta digital, cartão, antecipação de recebíveis ou crédito, entender esse conceito é essencial!

Estrutura de Comunicação entre Banco Digital e Banco Liquidante
Estrutura de Comunicação entre Banco Digital e Banco Liquidante

Antecipação de Recebíveis para Fintechs: Como Monetizar Esse Modelo no BAAS

Antecipação de Recebíveis para Fintechs- Como Monetizar Esse Modelo no BAAS

O mercado de Banking as a Service (BAAS) está criando oportunidades valiosas para empresas que querem lançar suas próprias fintechs e oferecer serviços financeiros inovadores. Entre os modelos mais rentáveis e com grande demanda está a antecipação de recebíveis para fintechs, uma solução que permite oferecer liquidez imediata para fornecedores, parceiros e colaboradores, gerando receita recorrente para a fintech que opera esse serviço.

Se você está planejando criar uma fintech white label ou quer entender como a antecipação de recebíveis pode ser um diferencial competitivo, este artigo vai explicar como funciona esse modelo de negócio, como fintechs podem lucrar com ele e quais são as melhores práticas para implementá-lo.


O Que é Antecipação de Recebíveis para Fintechs?

A antecipação de recebíveis é um serviço financeiro que permite que empresas, fornecedores e colaboradores tenham acesso imediato a valores que receberiam no futuro, sem precisar esperar o prazo original de pagamento. A fintech que oferece esse serviço antecipa o valor mediante uma taxa de desconto, garantindo liquidez para o cliente e receita para a fintech.

💡 Exemplo prático:

• Um fornecedor vende produtos para uma grande rede varejista e só receberia o pagamento em 60 dias.

• Ele solicita a antecipação de recebíveis via fintech, recebe o dinheiro na hora e paga uma taxa pelo serviço.

• A fintech recebe o pagamento na data original e gera receita com o desconto aplicado.

Esse modelo é seguro e previsível, pois a fintech antecipa apenas valores já contratados e documentados, garantindo que o pagamento futuro será realizado.


Como Funciona a Antecipação de Recebíveis Dentro de uma Fintech?

Para oferecer antecipação de recebíveis para fintechs, é necessário estruturar o serviço corretamente dentro da plataforma financeira. O processo funciona assim:

1. Oferta da Antecipação de Recebíveis

A fintech disponibiliza essa opção dentro da conta digital dos seus usuários, permitindo que fornecedores, parceiros ou colaboradores solicitem a antecipação de forma rápida e intuitiva.

📌 Onde esse serviço pode ser oferecido?

Conta digital da fintech – Onde o usuário pode solicitar antecipações de forma automatizada.

Marketplace de recebíveis – Onde empresas disponibilizam seus valores a receber e escolhem quais antecipar.

Plataformas de pagamento – Onde lojistas, prestadores de serviço ou funcionários podem antecipar seus ganhos.

2. Cálculo das Taxas e Condições

A fintech define um fator de desconto sobre o valor antecipado, considerando:

O prazo do recebível (quanto mais longo, maior a taxa).

O perfil de risco do cliente e o histórico de pagamentos.

As condições do mercado financeiro, como taxas de juros e concorrência.

💡 Exemplo de cálculo:

• Um parceiro tem R$ 10.000 a receber em 30 dias.

• A fintech cobra uma taxa de antecipação de 2% ao mês.

• Ele recebe R$ 9.800 hoje e a fintech lucra R$ 200 na operação.

Com grandes volumes de transações, esse modelo pode gerar altas margens de receita para fintechs.

3. Liquidação e Pagamento Final

Após a antecipação:

✅ O usuário recebe o dinheiro instantaneamente na conta digital.

✅ A fintech recebe o pagamento do contratante na data original do vencimento.

✅ O lucro da fintech vem da diferença entre o valor antecipado e o montante final recebido.

Esse modelo reduz riscos, pois a fintech só antecipa valores já reconhecidos e garantidos pelo pagador original.


Quem Pode se Beneficiar da Antecipação de Recebíveis em Fintechs?

A antecipação de recebíveis para fintechs pode ser aplicada a diversos segmentos, como:

1. Empresas e Fornecedores

Indústrias e distribuidores que vendem para grandes redes e querem liquidez imediata.

Prestadores de serviço que recebem por contrato e preferem antecipar o pagamento.

2. Parceiros Comerciais e Profissionais Autônomos

Lojistas e empreendedores que vendem via marketplaces e precisam de capital de giro.

Motoristas de aplicativos e entregadores que querem acessar seus ganhos antes da data prevista.

3. Colaboradores e Benefícios Corporativos

Empresas que oferecem antecipação salarial como um diferencial competitivo.

Startups que operam plataformas de trabalho sob demanda, permitindo que freelancers e consultores recebam antes do prazo.


Vantagens da Antecipação de Recebíveis para Fintechs

💰 Modelo de Receita Recorrente – A fintech monetiza cada antecipação realizada, garantindo um fluxo de caixa previsível.

📈 Aumento da Adoção do Serviço – Empresas e clientes utilizam mais a plataforma financeira, fortalecendo o relacionamento.

🔄 Liquidez e Segurança – Diferente do crédito tradicional, esse modelo antecipa valores já garantidos por contratos.

🚀 Diferencial Competitivo – Fintechs que oferecem esse serviço agregam valor à sua base de usuários.


Como Implementar a Antecipação de Recebíveis na Sua Fintech?

Para integrar antecipação de recebíveis para fintechs, é fundamental contar com a infraestrutura certa e seguir todas as exigências regulatórias. A Alphacode já ajudou na criação de dezenas de fintechs e pode auxiliar no processo de implementação, incluindo:

1️⃣ Integração com Bancos Liquidantes

A fintech precisa estar conectada a uma instituição regulada para processar pagamentos e antecipações. A Alphacode integra fintechs a bancos liquidantes como Fidúcia e outras instituições reguladas pelo Banco Central.

2️⃣ Plataforma de Conta Digital

A antecipação de recebíveis precisa de um ambiente onde os valores possam ser movimentados de forma segura. Criamos fintechs white label com contas digitais prontas para operações financeiras.

3️⃣ Automação de Cálculo e Gestão de Risco

Nosso sistema permite que fintechs configurem taxas, limites de antecipação e gestão de riscos, tornando o serviço escalável e eficiente.

4️⃣ Segurança e Compliance

Toda operação financeira precisa seguir as regulamentações do Banco Central e da LGPD, garantindo transparência e proteção contra fraudes.


Conclusão: Por Que Fintechs Devem Apostar na Antecipação de Recebíveis?

Se você quer lançar uma fintech e busca um modelo de monetização eficiente, a antecipação de recebíveis para fintechsé uma das melhores opções. Esse serviço:

✔️ Gera receita previsível por meio das taxas aplicadas.

✔️ Oferece um diferencial competitivo para a fintech.

✔️ Facilita o fluxo de caixa de empresas, parceiros e colaboradores.

Se sua empresa está avaliando esse mercado e quer entender como criar uma fintech com antecipação de recebíveis integrada, a Alphacode pode ajudar. 🚀