5 motivos para investir em CRM no seu restaurante

A compreensão e o cuidado do relacionamento com o cliente são fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. As empresas que investem em monitoramento e compreensão do seu público conseguem identificar oportunidades e melhorar o serviço oferecido. A utilização de um CRM é fundamental para isso. Algumas principais vantagens de se utilizar um CRM são:

1. Maior organização de informações: O CRM facilita a organização de dados, permitindo que a empresa consiga acessar dados e informações relevantes sobre os clientes com maior facilidade.

2. Mais eficiência na comunicação: Utilizando o CRM, as empresas podem manter um diálogo mais organizado e eficiente com o seu público, seja por e-mail, redes sociais ou outros canais.

3. Melhor experiência para o cliente: O CRM permite que a empresa consiga mais facilmente atender às expectativas dos seus clientes, ao oferecer produtos e serviços personalizados.

4. Maior visibilidade do negócio: Uma gestão de CRM permite que a empresa crie e desenvolva estratégias para aumentar a visibilidade do negócio e aumentar o número de clientes.

5. Maior retenção de clientes: Uma boa gestão de clientes é fundamental para a retenção de clientes. O CRM ajuda a empresa a manter um relacionamento próximo com o seu público, o que ajuda a manter a fidelidade do cliente.

Você já está investindo em CRM na sua empresa?

O que é e o que não é transformação digital?

Todos os dias leio textos que falam sobre a transformação digital nas empresas, e percebo que esse conceito ainda um pouco indefinido e que varia bastante de autor para autor.

Uns associam diretamente com inovação, outros com automação e até com inteligência artificial e robótica, mas afinal o que é tal transformação digital?

Me permita compartilhar a minha visão, a partir do que tenho visto nos últimos 20 anos atuando no mercado de tecnologia em diversas posições.

Acredito realmente que a transformação digital nos negócios é essencialmente o movimento de ACELERAÇÃO DE RESULTADOS com o uso da tecnologia, dessa maneira não creio que esteja intrinsicamente ligado a inovação ou eventualmente a criação de novos produtos mais tecnológicos.

Transformação digital é utilizar a tecnologia como tempero nos negócios que já executamos é o que lá atrás foi chamado de digitalização porém hoje o arsenal de ferramentas é muito maior.

Quando uma marca de roupas lança uma coleção de NFT isso não é transformação digital, isso é inovação, e talvez até uma aventura, e tem a ver com desbravar o novo, porém quando um restaurante passa a atender os pedidos do delivery através de um aplicativo e não mais do telefone, triplicando assim as suas vendas isso é transformação digital.

Quando eu reduzo o custo de impressão de milhares de contas ao enviar informações de maneira digital para os meus clientes eu estou fazendo transformação digital, porém quando eu passo a vender utilizando criptomoedas novamente estou flertando com a inovação e com a aventura.

Inovação é boa, aventura é boa, mas elas não podem ser chamadas de transformação digital, por que as duas incutem um sério nível de riscos que em algumas vezes se realizam e esses eventuais mãos resultados não podem ser colocados na conta da Transformação Digital que por sua vez é sempre convicta em trazer mais resultados ao negócios e não gosta de aventura.

Então eu convido você a entrar nessa análise comigo, me conta nos comentários, para você, afinal, o que é Transformação digital? 

#transformacaodigital #tecnologia #inovacao

Inteligência Artificial por todos os lados… Chegou a vez da Apple.

Nos últimos meses o mercado de tecnologia vem sendo inundado por soluções baseadas em inteligência artificial, o ChatGPT realmente colocou essa tecnologia sob os holofotes.

São diversos anúncios do uso de inteligência artificial em lançamentos para 2023, e parece que chegou a vez da Apple entrar nessa onda.

De maneira silenciosa a empresa lançou o Apple Book Audiobooks by AI, um serviço que cria Audio Livros utilizando narradores baseados em inteligência artificial.

Os Audio Livros são um mercado multi milionário porém sempre enfrentou um desafio, o alto custo de produção, uma vez que é necessário que um narrador faça essa gravação, que muitas vezes ultrapassa as dezenas de horas.

Com o uso da inteligência artificial a Apple pretende trazer escala para esse mercado gerando de maneira artificial a narração de milhares de livros disponíveis no aplicativo Apple Books.

Outro objetivo da empresa é literalmente dar voz às pequenas editoras que não conseguem lançar áudio livros devido ao seu alto custo de produção.

O serviço ainda esta disponível apenas em Inglês e em poucas categorias de livros, mas como tudo em tecnologia é apenas questão de tempo para expandir.

=cx

Sony e Honda vão lançar carros inteligente em conjunto.

Foi anunciada ontem na CES, maior feira de tecnologia de consumo do mundo a criação da AFEELA, nova marca de veículos criada a partir de uma junção de esforços da gigante automotiva Honda e da japonesa Sony.

As empresas anunciaram o seu primeiro protótipo, um Sedan de quatro portas que conta com 45 sensores e cameras responsáveis por tornar a direção autônoma segura.

A empresa também declarou que dentro da sua filosofia esta a prioridade e construir veículos com capacidades autônomas e que se tornar centros de entretenimento móveis.

Os primeiros pedidos poderão ser feitos na primeira metade de 2025 e as primeira entregas estão previstas para a primavera americana de 2026, e para dar conta de todo o processamento necessário para o poderoso sistema multimídia em conjunto com a direção autônoma os carros da marca contarão com processadores Qualcomm.

E aí você gostaria de ter um AFEELA?

Inteligência Artificial pode virar o terror dos professores

Professores estão preocupados com os impactos da Inteligência artificial na lição de casa, os criadores buscam uma solução.

Pelo menos é isso que uma matéria do The Guardian informa nessa terça-feira, desde o lançamento do ChatGPT em novembro, cresceu o número de professores universitários preocupados com uma eventual “chuva” de respostas e textos gerados por inteligência artificial que eles devem receber nas atividades dos estudantes.

O pesquisar Scott Aaronson diz que a empresa tem buscado uma maneira de “imprimir” uma digital nos textos gerados pela ferramenta facilitando assim identificar que aquele texto foi gerado por uma Inteligência Artificial e não é fruto da criatividade um humano.

Desde o lançamento da ferramenta diversas organizações de ensino já implementaram regras para proibir o uso de textos gerado por A.I nas atividades escolares.

E aí o que você acha dessa preocupação dos professores, faz sentido?

O que esperar da Inteligência Artificial em 2023?

Não temos como negar que a hype tecnológica que encerra o ano de 2022 é a Inteligência Artificial, que pela primeira vez chegou ao dia a dia das pessoas.

A chuva de fotos geradas pelo aplicativo Lensa e a quantidade de pessoas descobrindo novos usos para a Open.ai todos os dias trazem luz a uma realidade que não pode mais ser negada: a Inteligência Artificial está entre nós e precisamos aprender a conviver com ela.

Mas de olho nesse cenário, o que podemos esperar desse campo da tecnologia no ano de 2023?

Bom, vou fazer um exercício de futurologia aqui e colocar as minhas apostas…

1 – Mais imagens geradas artificialmente.
Muito mais do que a tendência criada pelo app Lensa, muitos desenvolvedores correrão atrás do pote de ouro criado pelo modelo de negócio do aplicativo, que gerou centenas de milhões em apenas alguns dias após sua viralização. Portanto, você pode aguardar diversos novos Lensas em 2023.

2 – Protestos.
Não há como negar a qualidade dos textos gerados pelo Open.ai, e isso vai causar sim protestos por parte de redatores, escritores e editores que tentarão desqualificar o material produzido por IA.

3 – Aceleração na programação.
Ferramentas como o Github Co-pilot e a Open.ai devem acelerar os processos de desenvolvimento de software, e os programadores que não aprenderem a utilizar A.I no seu dia a dia poderão ficar obsoletos já em 2023.

4 – Usos não imaginados.
A tecnologia de maneira geral tende a não obedecer o objetivo para qual foi criada e isso acontece na hora que ela encontra o grande público.

O Instagram não era uma plataforma de venda, assim como o TikTok não era uma plataforma de música, mas o usuário é quem decide o que fazer com a tecnologia.

Nesse sentido, a popularização da IA vai criar soluções que nem imaginamos, tudo isso graças à criatividade dos usuários que estão tendo contato com um novo mundo de possibilidades.

Essas são as minhas principais apostas para o próximo ano, e quais são as suas? Me conta nos comentários.

A inteligência artificial pode ser a nova revolução industrial?

Eu estou no mercado de desenvolvimento de software para web desde o início do século, lá se vão mais de 20 anos, e depois desse tempo todo, algo começou a me incomodar, a forma que desenvolvemos para web praticamente não mudou nas últimas duas décadas… Sim, da mesma forma que lá em 1999 era necessário digitar tags de html em um editor de texto aqui em 2022 meu time faz isso todos os dias.

Mas me parece que isso esta começando a mudar…

Tenho feito muitos testes nos últimos meses com ferramentas como o Open.ai e opções de Low-code e até No-code, afinal de contas, CODE é o coração do meu negócio… E pela primeira vez em 2 décadas consigo ver soluções que devem mudar substancialmente a forma que criamos softwares nos próximos anos…

Cada vez mais eu percebo que o mercado de software esta próximo de passar por uma reinvenção completa, onde talvez, saber programar perca relevância…

Nesse novo mundo da inteligência artificial o vencedor não será aquele que tem as respostas certas, mas sim aquele que tem as perguntas certas.

Veja o vídeo abaixo e me diga se não é algo a se pensar?

Governo sanciona a Lei dos Bitcoins saiba o que muda

E no apagar das luzes do governo, foi sancionada a lei que regula as criptomoedas no Brasil

Entrou em vigor ontem a Lei 14.478/22 e ela regulamenta a prestação de serviços de ativos virtuais no país, as famosas criptomoedas, (Bitcoin, Ethereum, etc…)

Mas o que foi definido?

Penalidades, a lei criou um novo tipo de crime de estelionato com prisão de 4 a 8 anos para quem organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações envolvendo ativos virtuais, valores mobiliários ou quaisquer ativos financeiros com o fim de obter vantagem ilícita, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.

Foi definido também que as empresas atuantes no setor deverão manter os registros de todas as transações para repasse de informações aos órgão de combate ao crime organizado e a lavagem de dinheiro.

Ou seja, quem não mantiver o histórico das transações vai estar ferindo a lei…

As empresas do segmento também devem sempre observar as seguintes diretrizes:

I – livre iniciativa e livre concorrência;

II – boas práticas de governança, transparência nas operações e abordagem baseada em riscos;

III – segurança da informação e proteção de dados pessoais;

IV – proteção e defesa de consumidores e usuários;

V – proteção à poupança popular;

VI – solidez e eficiência das operações; e

VII – prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa, em alinhamento com os padrões internacionais.

A lei definiu inclusive quem ela considera como empresas prestadoras do serviço de ativos digitais, e precisam ser enquadradas as empresas que oferecem serviços de: Troca de ativos, transferência, custódia ou administração.

Ou seja todo mundo precisa se enquadrar…

Além disso a lei define que se aplica o código de defesa do consumidor nas situações que ele define, também a esse tipo de serviço.

A lei entra em vigor em 180 dias e esse é o prazo que as empresas do setor tem a partir de agora para se adequar ao que foi pedido…

E aí o que você acha da medida?

A integra da lei pode ser conferida em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2022/lei-14478-21-dezembro-2022-793516-publicacaooriginal-166582-pl.html

Será que os bancos estão preparados para concorrer com a Apple?

A Apple é uma empresa que já revolucionou diversos mercados, basta ver o impacto do iPod e do iTunes para o mundo da música, do iPhone para o mundo do celulares e da App Store para o mundo do software.

E agora silenciosamente ela começa a revolucionar o mundo bancário, o primeiro passo foi o lançamento do Apple Card em 2019 nos Estados Unidos.

Agora a empresa anunciou que os usuários do cartão poderão ter também uma conta bancária com rentabilidade diária algo similar ao que temos aqui no Brasil com a caderneta de poupança diretamente em seus dispositivos.

Outros dois serviços prometem ser o pesadelo da indústria bancária nos próximos anos, primeiro o Apple Tap-to-Pay que transforma qualquer celular iPhone em uma maquininha de pagamento basta aproximar para pagar.

O segundo Apple Pay Later ou algo como “pague depois” um serviço de crédito oferecido pela empresa de Cupertino que permite aos usuários parcelar suas compras.

De maneira sutil a Apple está se tornando o banco com maior público potencial do mundo e não é segredo para ninguém que os usuários do iPhone são apaixonadas pela empresa e trocar de banco pode estar a um toque de distância.

Eu, no lugar dos bancos estaria bem preocupado e buscaria inovar de verdade em tecnologia para manter o meu ecossistema de soluções sexy o suficiente para manter o meu público quando o furacão chamado Apple chegar por aqui.

Porque além de estar integrado ao sistema operacional do iPhone o Apple Bank pode se tornar o banco menos burocrático do mundo; disponível em todo ecossistema da marca com apenas alguns toques.

Os serviços ainda estão disponíveis apenas nos Estados Unidos mas como é comum após um período de teste a Apple costuma levar a novidade para o resto do mundo.

E você trocaria o seu banco atual por uma conta bancária da Apple?

O que são soluções de Low Code? E por que é hora de começar a olhar pra elas.

Uma vez escutei de um empreendedor, se alguém for matar o meu negócio é melhor que seja eu mesmo, e é por isso que como empreendedor a quase uma década na área de programação e produção de código, eu tenho ficado cada vez mais atento as soluções conhecidas como Low-code.

Mas afinal o que é o Low-code? 

Pra você que talvez não esteja habituado com a programação, ela é uma atividade de certa forma “artesanal” e por mais que tenha evoluído bastante na última década, ainda existem coisas que são feitas em 2022 da mesma maneira que era feitas a 10 anos atras.

A tecnologia melhorou processos em diversas áreas da atividade humana, são inúmeros os exemplos de atividades repetitivas que tiveram ganho de produtividade justamente pela automação de processos, e parece que essa automação e evolução esta chegando a área da programação.

Ou seja, chegou a hora da tecnologia ajudar a própria tecnologia.

Explicando, low-code, ou na tradução menos código, ou código menor, é um paradigma que busca permitir ao criador de software fazer mais com menos, ou seja utilizar estruturas pré-definidas para focar apenas na solução de problema que precisa ser construída.

Mas vamos a um exemplo prático.

Recentemente precisei criar um Dashboard para colocar em uma TV aqui na empresa com diversos indicadores de performance, ao invés de colocar o time para passar semanas trabalhando em bibliotecas complexas de construção de gráficos, apenas “plugamos” nossos dados ao Geckoboard, que já possui quase uma centena de possíveis fontes de dados e em apenas 2 dias tínhamos o nosso Dashboard.

Outro exemplo é a ferramenta Make.com que nos permitiu automatizar diversas ações de marketing e poucos minutos, sem a necessidade inclusive de hospedar os scripts, ou seja, investimos nossa energia na parte intelectual da solução e não na parte operacional.

Na minha visão essa sera a grande beleza de soluções de Low-code, e No-code, poderemos cada vez mais investir tempo em inteligência sem nos preocupar com ruídos técnicos.

Qual é a sua visão sobre o assunto?

#lowcode #nocde #programacao #tecnologia #evolucao