Omnichannel na era digital, como esta sua comunicação com o consumidor?

Na era digital, cada consumidor tem suas preferências e comportamentos distintos quando se trata de interagir com as marcas. É por isso que a diversidade de canais de comunicação se tornou tão relevante para as empresas.

Hoje em dia, as pessoas podem se conectar com as marcas por meio de diferentes canais, como redes sociais, blogs, sites, e-mails, eventos, aplicativos, entre outros. Cada canal possui suas características e propósitos únicos, e é importante compreender como eles se encaixam nas necessidades dos consumidores.

Um dos canais mais íntimos de comunicação é o aplicativo mobile. Com um smartphone em mãos, os consumidores têm acesso a uma infinidade de informações e serviços personalizados. Os aplicativos proporcionam uma experiência mais imersiva, permitindo interações diretas e intuitivas.

Por meio de um aplicativo mobile, as empresas podem estabelecer uma conexão mais próxima com seus clientes. É uma forma de estar presente na palma da mão deles, disponível a qualquer momento e em qualquer lugar. Os aplicativos oferecem recursos exclusivos, como notificações push, personalização de conteúdo e experiências personalizadas.

Além disso, um aplicativo mobile pode integrar-se a outros canais de comunicação, criando uma experiência omnichannel ainda mais completa. Os dados e preferências dos clientes podem ser sincronizados entre os diferentes canais, proporcionando uma experiência consistente e personalizada.

Ao considerar a diversidade de canais de comunicação, é importante destacar a relevância do aplicativo mobile como uma forma íntima e direta de interação com os clientes. É um canal que permite personalização, conveniência e experiências mais imersivas.

Então, avalie se sua estratégia de comunicação está aproveitando todas as possibilidades que um aplicativo mobile pode oferecer. Ele pode ser uma ferramenta poderosa para estreitar o relacionamento com seus clientes e proporcionar uma experiência única e memorável.

#Omnichannel #ExperiênciaDoCliente #AplicativoMobile

Por que investir em canais digitais próprios no Food-service?

Apesar de parecer algo óbvio em pleno 2023 que canais digitais amplificam as vendas e o alcance das empresas em dezenas ou centenas de vezes ainda existem gestores e profissionais do segmento que não entenderam a necessidade da digitalização do relacionamento com o consumidor da alimentação fora do lar.

Muito disso é explicado por dois fatores, o primeiro e mais simples de entender é que essas empresas ainda não tem em sua liderança os nativos digitais, as pessoas que cresceram rodeadas de tecnologia por todos os lados e que simplesmente ignoram empresas que não existem no digital.

O segundo motivo é diversos sentidos o comodismo em adotar a venda através de market-places, que sim, são extremamente importantes para trazer para as empresas tradicionais um primeiro contato com a tecnologia e com os canais digitais, porém, tem uma séria limitação: a falta de relacionamento com o consumidor.

Conversando com gestores de marcas que acordaram para o problema, o que mais escuto são frases como: “Eu não sei quem é meu consumidor”, “Eu não consigo me comunicar com o meu cliente”, os “clientes não compram com frequência”, e sim esses problemas todos decorrem da utilização exclusiva da venda através de market-places.

Afinal, quem é o consumidor do market-place? É justamente aquele que não esta buscando fidelidade com a sua marca, é aquele em busca do preço mais baixo ou da entrega mais rápida.

Cada vez mais a vida para empresas que dependem exclusivamente das vendas realizadas através de Market-place se tornará uma guerra sangrenta onde irão sobreviver aqueles com mais capital para trabalhar com quase nenhuma margem, ou em alguns casos no prejuízo.

Apenas isso, já seria justificativa suficiente para uma empresa investir no desenvolvimento de canais próprios, mas o que eu tenho visto nos últimos quase 10 anos em que tenho atuado na criação, implantação e operação dessa soluções é que os benefícios não terminam apenas na melhora das margens, e no relacionamento mais próximo com o consumidor.

Canais digitais próprios e bem trabalhados aumentam a auto-estima da empresa, aumentam o valor percebido pelos consumidores e pelos franqueados, se esse for o caso, e além disso oxigenam a empresa com novas tendências de inovação no relacionamento com o consumidor.

Então caro leitor, se você, lidera ou influencia as decisões de digital de uma empresa, em pleno 2023, não seja preguiçoso e fique na dependência de market-places que viraram sócios majoritários da sua empresa sem você perceber.

Boa semana!

Aumentar faturamento ou reduzir custos? A tecnologia te ajuda com as duas coisas.

Momentos de incerteza como os atuais são, com certeza, desafiadores para as empresas, mas também abrem oportunidades para aqueles que estão dispostos a encontrá-las. Aquelas empresas que conseguem enxergar as oportunidades e se adaptarem às mudanças, poderão sair na frente e ter maiores chances de sucesso. É importante olhar para o futuro com entusiasmo e otimismo, pois os resultados podem ser muito positivos se todos estiverem preparados para enfrentar as mudanças.

Nesse sentido a tecnologia é a melhor aliada para atravessar os momentos de incerteza, se o seu desafio for aumentar o faturamento eu separei 5 possibilidades de conseguir atingir esse objetivo com a ajuda da tecnologia.

1. Utilizar aplicativos de mídia social para divulgar produtos e serviços da empresa. Essa é uma forma eficaz de alcançar um grande número de pessoas, aumentando assim as chances de gerar novos negócios. 

2. Usar plataformas de e-commerce para facilitar a venda de produtos e serviços. Elas permitem que os clientes comprem diretamente da empresa, sem precisar sair de casa. 

3. Utilizar um sistema de gestão empresarial para automatizar processos internos, otimizando o tempo gasto em tarefas administrativas e aumentando a produtividade da empresa. 

4. Utilizar ferramentas de marketing digital para melhorar a presença online da empresa e também para atrair novos clientes. 

5. Utilizar aplicativos de gestão financeira para monitorar as finanças da empresa e tomar decisões estratégicas que aumentem o faturamento.

Porém talvez o seu desafio seja reduzir custos para ganhar eficiência, e também nesse sentido a tecnologia pode ser uma grande aliada, e eu também separei 5 exemplos pra você:

1. Utilizar ferramentas de gerenciamento de custos: existem diversos aplicativos que podem ajudar a controlar os custos da empresa e monitorar os gastos. Com essas ferramentas, é possível obter relatórios detalhados que mostram onde o dinheiro está sendo gasto e onde pode ser economizado. 

2. Utilizar aplicativos de comunicação: existem vários aplicativos de comunicação, que permitem que as pessoas se comuniquem sem gastar com ligações telefônicas. Isso pode ajudar a economizar custos de comunicação, pois é possível se comunicar de forma mais barata ou mesmo gratuita. 

3. Utilizar sistemas de gerenciamento de documentos: com o uso de sistemas de gerenciamento de documentos, é possível armazenar todos os documentos importantes da empresa em um único lugar. Isso torna mais fácil encontrar os documentos necessários quando necessário, ao mesmo tempo em que reduz os custos de armazenamento de papel. 

4. Utilizar ferramentas de análise de dados: com as ferramentas de análise de dados, é possível obter informações importantes sobre os clientes, os processos de negócios e as finanças da empresa. Isso permite que as empresas tomem decisões mais informadas, o que pode ajudar a reduzir os custos. 

5. Utilizar aplicativos de gerenciamento de tarefas: com o uso de aplicativos de gerenciamento de tarefas, é possível criar listas de tarefas para as equipes e acompanhar o progresso dos projetos. Isso ajuda a otimizar o tempo e a melhorar a produtividade, o que pode ajudar a reduzir os custos.

E se você precisa de ajuda para navegar nesse mar de possibilidades que o universo da tecnologia traz para o seu negócio, me chama aqui que eu te ajudo.

O que é e o que não é transformação digital?

Todos os dias leio textos que falam sobre a transformação digital nas empresas, e percebo que esse conceito ainda um pouco indefinido e que varia bastante de autor para autor.

Uns associam diretamente com inovação, outros com automação e até com inteligência artificial e robótica, mas afinal o que é tal transformação digital?

Me permita compartilhar a minha visão, a partir do que tenho visto nos últimos 20 anos atuando no mercado de tecnologia em diversas posições.

Acredito realmente que a transformação digital nos negócios é essencialmente o movimento de ACELERAÇÃO DE RESULTADOS com o uso da tecnologia, dessa maneira não creio que esteja intrinsicamente ligado a inovação ou eventualmente a criação de novos produtos mais tecnológicos.

Transformação digital é utilizar a tecnologia como tempero nos negócios que já executamos é o que lá atrás foi chamado de digitalização porém hoje o arsenal de ferramentas é muito maior.

Quando uma marca de roupas lança uma coleção de NFT isso não é transformação digital, isso é inovação, e talvez até uma aventura, e tem a ver com desbravar o novo, porém quando um restaurante passa a atender os pedidos do delivery através de um aplicativo e não mais do telefone, triplicando assim as suas vendas isso é transformação digital.

Quando eu reduzo o custo de impressão de milhares de contas ao enviar informações de maneira digital para os meus clientes eu estou fazendo transformação digital, porém quando eu passo a vender utilizando criptomoedas novamente estou flertando com a inovação e com a aventura.

Inovação é boa, aventura é boa, mas elas não podem ser chamadas de transformação digital, por que as duas incutem um sério nível de riscos que em algumas vezes se realizam e esses eventuais mãos resultados não podem ser colocados na conta da Transformação Digital que por sua vez é sempre convicta em trazer mais resultados ao negócios e não gosta de aventura.

Então eu convido você a entrar nessa análise comigo, me conta nos comentários, para você, afinal, o que é Transformação digital? 

#transformacaodigital #tecnologia #inovacao

Será que os bancos estão preparados para concorrer com a Apple?

A Apple é uma empresa que já revolucionou diversos mercados, basta ver o impacto do iPod e do iTunes para o mundo da música, do iPhone para o mundo do celulares e da App Store para o mundo do software.

E agora silenciosamente ela começa a revolucionar o mundo bancário, o primeiro passo foi o lançamento do Apple Card em 2019 nos Estados Unidos.

Agora a empresa anunciou que os usuários do cartão poderão ter também uma conta bancária com rentabilidade diária algo similar ao que temos aqui no Brasil com a caderneta de poupança diretamente em seus dispositivos.

Outros dois serviços prometem ser o pesadelo da indústria bancária nos próximos anos, primeiro o Apple Tap-to-Pay que transforma qualquer celular iPhone em uma maquininha de pagamento basta aproximar para pagar.

O segundo Apple Pay Later ou algo como “pague depois” um serviço de crédito oferecido pela empresa de Cupertino que permite aos usuários parcelar suas compras.

De maneira sutil a Apple está se tornando o banco com maior público potencial do mundo e não é segredo para ninguém que os usuários do iPhone são apaixonadas pela empresa e trocar de banco pode estar a um toque de distância.

Eu, no lugar dos bancos estaria bem preocupado e buscaria inovar de verdade em tecnologia para manter o meu ecossistema de soluções sexy o suficiente para manter o meu público quando o furacão chamado Apple chegar por aqui.

Porque além de estar integrado ao sistema operacional do iPhone o Apple Bank pode se tornar o banco menos burocrático do mundo; disponível em todo ecossistema da marca com apenas alguns toques.

Os serviços ainda estão disponíveis apenas nos Estados Unidos mas como é comum após um período de teste a Apple costuma levar a novidade para o resto do mundo.

E você trocaria o seu banco atual por uma conta bancária da Apple?

O Real digital esta chegando, o que você precisa saber sobre ele?

O Banco Central esta se preparando para emitir as primeiras “notas” do Real digital, em processo de testes com instituições parceiras, mas afinal o que pode mudar no nosso dia a dia com esse projeto de digitalização da nossa moeda, eu trouxe pra você algumas respostas para as principais perguntas:

  • Real Digital é o Bitcoin brasileiro? 

Não, apesar de ser sim uma moeda digital o Real não tem nenhuma ligação com o mundo cripto, ele é uma moeda emitida pelo Banco Central do Brasil assim como as cédulas de papel que sempre utilizamos, ou seja, nenhuma relação com cripto ou bitcoin.

  • O Real digital vai diminuir o custo do dinheiro?

Sim, com a emissão de “notas” digitais o Banco Central vai reduzir os custos envolvidos na impressão, armazenamento, e transporte de moeda entre as instituições financeiras, é o começo do fim dos famosos “CARROS-FORTE” que fazem transporte de valores.

  • Isso é criação do governo?

Não, o Banco Central do Brasil lançou o LIFT que é o Laboratório de inovações financeiras que é responsável por desenvolver iniciativas que modernizem o sistema financeiro do Brasil assim como aconteceu no caso do PIX.

  • Como vou ter acesso ao Real Digital

Você vai precisar criar uma carteira digital em custódia em um agente autorizado pelo Banco Central, como um banco ou uma empresa de pagamentos que ofereça esse serviço.

  • O Real digital pode ser convertido para cédulas

O uso do Real Digital será transparente, podendo ser convertido para qualquer outra forma de pagamento hoje disponível – como depósito bancário convencional ou em real físico – e também poderá ser utilizado para pagamentos do dia a dia.

Apesar de ainda estar em fase de protótipos com testes iniciais, não há como negar que a digitalização é um caminho sem volta para o mercado financeiro, inclusive essa chegada do Real Digital pode muito em breve viabilizar coisas como o Pix Internacional, algo que colocaria o Brasil em uma posição de vanguarda no cenário de pagamentos global. 

E você o que acha da digitalização do nosso dinheiro, você gosta, ou ainda prefere tudo no papel? 

O que são soluções de Low Code? E por que é hora de começar a olhar pra elas.

Uma vez escutei de um empreendedor, se alguém for matar o meu negócio é melhor que seja eu mesmo, e é por isso que como empreendedor a quase uma década na área de programação e produção de código, eu tenho ficado cada vez mais atento as soluções conhecidas como Low-code.

Mas afinal o que é o Low-code? 

Pra você que talvez não esteja habituado com a programação, ela é uma atividade de certa forma “artesanal” e por mais que tenha evoluído bastante na última década, ainda existem coisas que são feitas em 2022 da mesma maneira que era feitas a 10 anos atras.

A tecnologia melhorou processos em diversas áreas da atividade humana, são inúmeros os exemplos de atividades repetitivas que tiveram ganho de produtividade justamente pela automação de processos, e parece que essa automação e evolução esta chegando a área da programação.

Ou seja, chegou a hora da tecnologia ajudar a própria tecnologia.

Explicando, low-code, ou na tradução menos código, ou código menor, é um paradigma que busca permitir ao criador de software fazer mais com menos, ou seja utilizar estruturas pré-definidas para focar apenas na solução de problema que precisa ser construída.

Mas vamos a um exemplo prático.

Recentemente precisei criar um Dashboard para colocar em uma TV aqui na empresa com diversos indicadores de performance, ao invés de colocar o time para passar semanas trabalhando em bibliotecas complexas de construção de gráficos, apenas “plugamos” nossos dados ao Geckoboard, que já possui quase uma centena de possíveis fontes de dados e em apenas 2 dias tínhamos o nosso Dashboard. 

Outro exemplo é a ferramenta Make.com que nos permitiu automatizar diversas ações de marketing e poucos minutos, sem a necessidade inclusive de hospedar os scripts, ou seja, investimos nossa energia na parte intelectual da solução e não na parte operacional.

Na minha visão essa sera a grande beleza de soluções de Low-code, e No-code, poderemos cada vez mais investir tempo em inteligência sem nos preocupar com ruídos técnicos.

Qual é a sua visão sobre o assunto? 

O que o cliente ganha com isso?  

Eu participo de projetos digitais a mais de 20 anos, e já passei por algumas, tá… muitas, hypes, bolhas, ondas ou seja lá como você prefira chamar no mercado da tecnologia.

Desde aquele momento onde toda marca queria ter a sua própria rede social, ao momento onde elas queriam colocar a todo custo games dentro do orkut, passando por funcionalidades sem sentido como dag’n drop generalizado entre diversas outras.

Estamos passando nesse momento por algumas novas ondas, como NFT, Metaverso, entre algumas outras, mas não ondas não são necessariamente ruins, porém cada vez mais eu convido você que toma a decisão de investir em tecnologia a se perguntar:

O que o cliente ganha com isso?

Hoje eu vi uma notícia que me chamou atenção, uma rede de supermercados americana, anunciou a sua chegada ao Metaverso, legal, porém essa chegada aconteceu em um jogo majoritariamente infantil.

Por outro lado a experiência não traz nenhuma vantagem para o cliente, ou seja é apenas uma exposição de marca em busca talvez de mídia expontânea, não que a mídia expontânea seja ruim, pelo contrário é ótima, mas essa conta fecha? 

Será que eventualmente projetos sérios de integração, omni-canalidade, rastreamento de entrega, melhorias de logística, não foram deixados de lado para que o Budget fosse colocado aonde estão os holofotes?

O que você acha disso? Nós que tomamos as decisões de projetos de tecnologia não deveríamos olhar mais para o cliente? 

Tecnologia, precisa estar a serviço do resultado.

Tecnologia, precisa estar a serviço do resultado.

Nesse novo cenário de juros mais altos e as trombetas apontando para uma recessão, a ordem nas empresas passou a ser cuidar do caixa, e como escutei de um executivo outro dia: “O lucro voltou a moda” 

Com esse quadro pintado é necessária cada vez mais uma posição responsável dos lideres de tecnologia nas empresas na busca por utilizar os investimentos de maneira eficaz na busca de aumentar lucratividade através do ganho de eficiência.

Enxergo que esta chegando ao fim o ciclo de investimentos desconectados dos resultados que serão gerados, e que a racionalidade voltara a dar as cartas em um mercado que foi atropelado por uma pandemia e ondas como o Metaverso, NFTs e Criptos

Acredito que os investimentos em tecnologia que traz resultado para as companhias em áreas como experiência do cliente, omni-canalidade e relacionamento serão a tônica dos próximos meses.

É fundamental que nós profissionais de tecnologia tenhamos atuação central nessa busca para que a área não seja vista como uma fonte de custos elevados e sim como uma geradora de soluções para o cenário desafiador que teremos adiante.

Faz sentido pra você?

A história se repete, e aparentemente não aprendemos com isso.

A tecnologia assim como a história humana é cíclica, e historias se repetem de maneira similar no passar das décadas como se de certa forma a humanidade esquecesse das lições aprendidas e precisasse ser relembrada.

No inicio dos anos 2000 o estouro da bolha .com deu fim a uma série de distorções de mercado criadas por STARTUP´S de tecnologia que não tinham planos de negócio consistentes e que estavam naquele momento vivendo da Hype da internet.

Aparentemente estamos vivendo um momento similar, nos últimos 2 anos acompanhei dois movimentos similares acontecerem no mercado de tecnologia, o primeiro ligado ao mercado de Cripto, NFT e Metaverso, não precisamos voltar muitos meses para encontrar algumas notícias intrigantes como imagens JPG sendo vendida por alguns milhões de reais.

O segundo movimento foi impulsionado pela pandemia onde assistimos a startups altamente capitalizadas distorcerem o mercado de tecnologia pagando salários de  3 a 5 vezes maiores do que o normal para profissionais de Tecnologia em início de carreira apenas com o intuito de preencher vagas. 

Aparentemente o ciclo de alta de juros e a escassez de capital no mercado esta colocando as coisas de volta no lugar e corrigindo as distorções nos dois segmentos, você não precisa pesquisar muito para encontrar “ativos” em NFT que viraram pó e startups demitindo em massa os mesmos profissionais que contrataram a peso de ouro meses atrás.

Mas esse é apenas um ajuste, e como a história é cíclica, esses mesmos erros serão cometidos novamente basta saber quanto tempo vai demorar.