O que é um Core Bancário?

Core bancário
Core bancário

Se você está estudando o mercado financeiro ou pensando em lançar sua própria fintech, um termo vai aparecer com bastante frequência: Core Bancário.

E a verdade é que, apesar de parecer técnico, o conceito é simples — e absolutamente essencial para qualquer operação que envolva contas, transações ou produtos financeiros.

Neste artigo, eu vou te explicar com clareza o que é um Core Bancário, qual é o seu papel dentro de uma operação financeira digital e por que ele é tão estratégico para quem quer escalar com segurança.


Entendendo o termo “core”

A palavra “core” em inglês significa “núcleo”. Ou seja, o Core Bancário é o coração tecnológico de um banco digital, fintech ou instituição de pagamento.

É o sistema responsável por manter o controle das contas, saldos, extratos, transações, liquidações, tarifas, juros, CCBs, limites e qualquer lógica que envolva movimentação de dinheiro.

Pensa assim: o app que o cliente usa, o painel de gestão que a equipe opera ou a API que conversa com parceiros são só camadas de interface.

Por trás de tudo isso, é o Core Bancário que garante que os dados estejam organizados, seguros e consistentes.


O que o Core Bancário faz, na prática?

Um bom Core Bancário é responsável por:

  • Criar e gerenciar contas digitais

  • Atualizar saldo disponível e saldo bloqueado após cada transação

  • Emitir comprovantes, relatórios e extratos

  • Controlar regras de liquidação, tarifas e split de pagamento

  • Armazenar informações com rastreabilidade e segurança

  • Gerenciar cobranças via Pix, boleto, cartão, TED ou transferências internas

  • Conectar-se a sistemas regulatórios como SPI, DICT, CIP e parceiros como adquirentes e bancos liquidantes

Ou seja: ele é a engrenagem que ninguém vê, mas que faz tudo funcionar com precisão.


Quem precisa de um Core Bancário?

Toda empresa que quer oferecer:

  • Conta digital

  • Pix em nome do cliente

  • Produtos de crédito (como crediário ou CCB)

  • Emissão de boletos próprios

  • Transferências entre usuários

  • Serviços financeiros com controle de saldo individualizado

Se sua fintech vai além de uma “vitrine digital” e precisa de controle de valores por CPF ou CNPJ, você precisa de um Core Bancário — simples assim.


Core próprio, terceirizado ou white-label?

Esse é um ponto importante.

Você pode:

  1. Construir seu próprio Core — exige equipe sênior, tempo e expertise regulatória

  2. Contratar um Core Bancário pronto, via modelo white-label ou licenciamento

  3. Integrar-se a um Core operado por um parceiro regulado (como um BaaS)

Cada modelo tem vantagens e restrições. O mais importante é entender que o Core precisa estar bem implementado, com capacidade de escalar, adaptar regras de negócio e se integrar com players do mercado financeiro.

O papel da Alphacode no Core Bancário

Aqui na Alphacode, desde 2015, a gente trabalha com tecnologia para o setor financeiro — e foi com base nessa experiência que desenvolvemos o Mosaico Banking, nosso próprio Core Bancário modular.

Ele é usado por fintechs, IPs, plataformas de crédito e bancos digitais que precisam de:

  • Estrutura robusta e flexível

  • Controle total sobre contas, regras e transações

  • Conexões com bancos liquidantes e PSTIs homologados

  • Experiência white-label com identidade visual própria

  • Time de suporte que entende o negócio, não só o código

Além do core, o Mosaico inclui também o painel administrativo, app, APIs, integrações e camadas de segurança compatíveis com os requisitos do Banco Central.

A gente não é banco. A gente entrega a tecnologia que sustenta bancos digitais.


Conclusão

O Core Bancário é a base da sua operação financeira. Ele é invisível para o usuário, mas absolutamente vital para o seu negócio.

Se você quer criar uma fintech, lançar uma vertical financeira ou oferecer serviços bancários com autonomia e escalabilidade, comece escolhendo bem essa estrutura.

E se quiser conversar sobre o seu projeto, entender mais sobre como o Mosaico Banking funciona ou receber uma demonstração, é só me chamar.

A gente pode te ajudar a construir o futuro financeiro da sua empresa — do jeito certo.

Pix Automático: o que muda com essa novidade do Banco Central e como sua empresa pode aproveitar

Pix Automático
Pix Automático

Hoje, o Banco Central anunciou oficialmente o lançamento do Pix Automático, uma funcionalidade que promete mudar de vez a forma como as empresas cobram seus clientes de forma recorrente.

Se você tem um negócio com cobranças periódicas — como mensalidades, assinaturas, parcelas, convênios, clubes de fidelidade ou carnês digitais — essa novidade pode te interessar bastante.

A seguir, vou te explicar de forma prática o que é o Pix Automático, como ele funciona e por que as empresas que aderirem primeiro terão uma grande vantagem competitiva.


✅ O que é o Pix Automático?

É uma nova funcionalidade do sistema Pix que permite realizar cobranças recorrentes com autorização prévia do pagador.

Na prática, é como um débito automático, mas 100% digital, instantâneo e mais acessível.

O cliente autoriza uma vez e os próximos pagamentos são feitos de forma automática, conforme a agenda da cobrança.


🧠 E qual a diferença para o Pix Cobrança?

O Pix Cobrança funciona com envio de QR Code ou link para cada transação.

O Pix Automático vai além: elimina a etapa do “lembrete” ou da “ação manual” do cliente. Ele autoriza uma vez, e pronto.


🚀 Vantagens para empresas

1. Melhora o fluxo de caixa

Recebimento em tempo real, com recorrência garantida.

2. Reduz inadimplência

O cliente não precisa lembrar de pagar. O sistema cuida disso.

3. Elimina intermediários

Sem necessidade de integrações caras com instituições de débito em conta.

4. Mais acessível

Clientes sem cartão de crédito ou conta em grandes bancos também poderão aderir.

5. Ótimo para integrações com BNPL, crediário digital e assinaturas

O Pix Automático será uma excelente solução para fintechs que operam parcelamentos ou cobranças mensais.


📦 Quem pode se beneficiar?

  • Fintechs com modelo de crediário ou assinatura

  • Academias, escolas, clínicas e convênios

  • Clubes de assinatura, SaaS e plataformas digitais

  • Empresas que parcelam boletos ou fazem cobrança recorrente


📲 Como implementar?

O Banco Central prevê que o Pix Automático estará plenamente operacional em outubro de 2024, com testes e certificações acontecendo em etapas.

As empresas que quiserem operar essa funcionalidade precisarão estar integradas a um participante Pix (banco, IP ou fintech) que ofereça suporte a esse recurso.

Se você já tem ou pretende ter um sistema próprio de cobrança ou uma fintech com crediário digital, o Pix Automático pode (e deve) fazer parte do seu roadmap.


✅ Conclusão

O Pix Automático é mais uma prova de que o Brasil segue na vanguarda global dos meios de pagamento.

E quem se movimentar agora, entendendo como essa funcionalidade pode ser usada no seu modelo de negócio, vai sair na frente.

Aqui na Alphacode, já estamos acompanhando de perto essa evolução — e ajudando nossos clientes a se prepararem para incorporar o Pix Automático em suas soluções de cobrança, crediário digital, BNPL e apps de relacionamento.

📲 Quer conversar sobre como aplicar isso na sua operação? Me chama no WhatsApp ou deixe um comentário aqui.

Nova campanha da Alphacode mostra o que existe por trás de uma fintech de verdade

Nem todo banco digital é o que parece.

E por trás de quase toda fintech de sucesso, existe algo que muitos nunca viram:

um banco liquidante, uma estrutura regulatória, e uma empresa de tecnologia que conecta tudo.

Foi com essa provocação que lançamos a nova campanha da Alphacode, um vídeo com linguagem cinematográfica, que convida o espectador a olhar além da fachada e entender o que realmente sustenta o ecossistema BaaS (Banking as a Service).

🎬 Assista ao vídeo completo aqui:

“Você sabe o que tem por trás de uma fintech ou banco digital?

Então confere aí na legenda que eu te explico…”

No roteiro, abordamos o papel invisível — mas fundamental — do banco liquidante, e a importância de ter um parceiro tecnológico de verdade para transformar a ideia de uma fintech em um produto pronto para escalar.


💡 BaaS não é só tecnologia. É estrutura.

Na Alphacode, ajudamos nossos clientes a ir além do visual e do protótipo.

Entregamos apps, internet banking, painéis de gestão e APIs homologadas — tudo conectado a bancos como Fitbank, Dock, Rendimento, Fidúcia, BV e Celcoin.

Mais que software, entregamos autonomia, controle e evolução contínua.


📲 Quer lançar sua própria fintech?

Fale com a gente.

Vamos construir a sua estrutura completa, do onboarding ao go-live.

Alphacode — tecnologia para quem quer operar de verdade.

5 Modelos de Negócio para Fintechs que Estão Transformando o Mercado Financeiro

5 Modelos de Negócio para Fintechs que Estão Transformando o Mercado Financeiro – O setor financeiro está mudando rapidamente, e as fintechs têm sido protagonistas dessa transformação. Se antes era necessário ser um grande banco para oferecer serviços financeiros, hoje, com o avanço de soluções como o Banking as a Service (BAAS), qualquer empresa pode lançar sua própria fintech.

Mas a grande dúvida de quem está começando é: qual modelo de negócio seguir?

Neste post, eu separei 5 modelos de negócio para fintechs que estão em alta, com potencial real de escalabilidade e rentabilidade. Todos eles podem ser implantados com as tecnologias que usamos na Alphacode, e já aplicamos em fintechs que vão de carteiras digitais a bancos completos.


1. Conta digital com cartão e PIX integrado

Esse é o modelo mais comum e, ao mesmo tempo, um dos mais poderosos. Ao criar uma fintech com conta digital, você permite que o usuário:

• Tenha uma conta própria para receber e pagar

• Faça transferências via PIX e boleto

• Receba um cartão físico e/ou virtual para compras

• Controle tudo por um aplicativo

Esse modelo é ideal para empresas que já têm uma base de usuários e querem aumentar o engajamento e a fidelização, como redes varejistas, empresas de logística, franquias ou marketplaces.

💡 Monetização: Taxas de movimentação, emissão de boletos, receita sobre o uso do cartão e antecipação de saldo.


2. Fintech de crédito com emissão de CCB

Oferecer crédito é uma das formas mais diretas de gerar receita com uma fintech. Neste modelo, a empresa pode usar um banco liquidante parceiro para formalizar operações via CCB (Cédula de Crédito Bancário) e oferecer:

• Empréstimos pessoais

• Parcelamento de compras

• Crédito recorrente para fornecedores ou colaboradores

A análise de crédito pode ser automatizada com IA, e a operação pode ser 100% digital, com assinatura eletrônica da CCB.

💡 Monetização: Receita com juros, tarifas de operação e adiantamento de valores.


3. Plataforma de antecipação de recebíveis

Nesse modelo, a fintech atua como facilitadora entre empresas que têm valores a receber (como fornecedores ou franqueados) e a operação de crédito.

É possível, por exemplo, antecipar:

• Receitas de boletos emitidos

• Pagamentos de folha de parceiros ou vendedores

• Comissões de afiliados ou influenciadores

Tudo isso com liquidação automática, integrado a um banco liquidante e com controle total da operação via app e painel web.

💡 Monetização: Percentual sobre cada antecipação e taxas de conveniência.


4. Fintech white-label para empresas com grande rede de pagamentos

Este modelo é ideal para empresas com muitos parceiros, clientes ou colaboradores. A proposta é entregar uma solução de fintech pronta para uso, com a marca do cliente, que oferece:

• Gestão de pagamentos internos

• Benefícios corporativos ou salariais

• Cartões pré-pagos ou de uso restrito

• Contas digitais internas (wallets)

Esse modelo é muito utilizado por distribuidores, empresas de benefícios, indústrias e plataformas de serviços.

💡 Monetização: Licenciamento mensal, white-label, tarifas de transação e customizações específicas.


5. Marketplace financeiro (Banking-as-a-Platform)

Aqui a fintech vira uma plataforma para outros prestadores de serviços financeiros, como bancos parceiros, corretoras ou fundos de investimento.

O cliente acessa uma interface única (o app da fintech) e tem acesso a diferentes produtos:

• Crédito de parceiros

• Investimentos de terceiros

• Seguros

• Benefícios financeiros

Esse modelo é ideal para quem quer construir um ecossistema financeiro completo, sem operar diretamente os produtos.

💡 Monetização: Comissão sobre produtos vendidos, parcerias white-label e receitas recorrentes.


Conclusão: Qual modelo é ideal para você?

O mercado de fintechs é amplo e cheio de oportunidades — mas o segredo está em começar com clareza sobre o modelo de negócio.

Se você tem uma base de clientes ou parceiros e quer criar uma fintech, o melhor caminho é começar com um pré-projeto bem estruturado, escolher os fornecedores certos, e contar com um time experiente para guiar as decisões estratégicas.

💬 Desde 2015, na Alphacode, já criamos dezenas de fintechs com diferentes modelos de negócio. Se quiser conversar sobre qual deles faz mais sentido para a sua realidade, me chama no WhatsApp. Vai ser um prazer trocar ideias com você.

Como Abrir um Banco Digital? Guia para Empreendedores e Empresas

A criação de bancos digitais se tornou uma tendência global nos últimos anos, impulsionada pela transformação digital no setor financeiro e pela crescente demanda por serviços personalizados e acessíveis. Porém, ao pensar em “como abrir um banco digital?”, muitos empreendedores se deparam com dúvidas sobre os requisitos, processos e serviços necessários para tirar essa ideia do papel.

Neste artigo, vamos explorar os passos fundamentais para abrir um banco digital, destacando a importância de contratar soluções de Banking as a Service (BAAS) e o papel de uma software house como a Alphacode para garantir o sucesso do projeto.


O que é um Banco Digital?

Um banco digital é uma instituição financeira que opera 100% online, sem a necessidade de agências físicas. Esses bancos oferecem serviços como:

  • Abertura de contas digitais.
  • Emissão de cartões de crédito e débito.
  • Transferências instantâneas via PIX.
  • Concessão de crédito e empréstimos.
  • Pagamentos e gestão financeira personalizada.

Por ser totalmente baseado em tecnologia, um banco digital oferece maior praticidade, custo reduzido e acesso rápido a uma variedade de serviços financeiros.


Os Passos para Abrir um Banco Digital

1.Definir o Público-Alvo e o Modelo de Negócio

Antes de tudo, é essencial identificar o público que seu banco digital irá atender. Será um banco para autônomos, pequenas empresas ou consumidores em geral? O modelo de negócios deve estar alinhado com as necessidades desse público e incluir diferenciais que o destaquem no mercado.

2.Obter Licença e Regulação

No Brasil, é necessário seguir as normas do Banco Central para operar serviços financeiros. Por isso, a contratação de um banco liquidante é essencial. Ele será responsável por:

  • Processar transações.
  • Gerenciar liquidez.
  • Garantir conformidade regulatória.

3.Contratar uma Solução BAAS

O Banking as a Service é a base tecnológica para criar um banco digital. Com ele, sua empresa pode oferecer:

  • Contas digitais integradas.
  • Emissão de cartões físicos e virtuais.
  • Transações via PIX e TED.
  • Gestão de carteiras digitais e crédito.

Empresas como a Alphacode fornecem a integração necessária com bancos liquidantes, oferecendo tecnologia de ponta para transformar sua ideia em realidade.

4.Desenvolver a Plataforma Digital

Para criar um banco digital, você precisará de:

  • Aplicativos móveis (Android e iOS): Para oferecer uma experiência prática e moderna ao consumidor final.
  • Internet Banking: Para usuários que preferem acessar seus serviços financeiros via navegador.
  • Painel Administrativo: Para gerenciar operações, acompanhar relatórios e personalizar serviços.
abrir um banco digital
App Baas da Alphacode

A Alphacode é especialista em desenvolvimento de soluções digitais e pode cuidar de toda a parte tecnológica, desde o design até a integração com os serviços bancários.

5.Focar na Experiência do Usuário (UX/UI)

O sucesso de um banco digital depende de uma interface amigável e intuitiva. Uma software house como a Alphacode garante que os aplicativos e plataformas sejam projetados para oferecer uma experiência impecável aos usuários.

6.Testar e Lançar o Produto

Antes do lançamento, é fundamental realizar testes rigorosos para garantir segurança, escalabilidade e performance. O suporte contínuo é igualmente importante para manter o banco funcionando sem interrupções.


Por Que Contratar o BAAS e uma Software House para Abrir um Banco Digital?

BAAS (Banking as a Service):

Ao contratar uma solução BAAS de um banco liquidante, sua empresa se conecta à infraestrutura bancária necessária, sem precisar lidar com questões regulatórias complexas. Isso inclui:

  • Processamento de transações.
  • Emissão de boletos e cartões.
  • Conformidade com o Banco Central.

Software House:

A Alphacode, como parceira tecnológica, desenvolve as plataformas digitais que sua empresa precisa para operar. Com anos de experiência e projetos bem-sucedidos no setor financeiro, a Alphacode garante:

  • Aplicativos modernos e funcionais.
  • Integrações seguras com serviços bancários.
  • Suporte contínuo para evolução tecnológica.

Quanto Custa Abrir um Banco Digital?

Os custos para abrir um banco digital variam de acordo com o escopo do projeto e as funcionalidades desejadas. Alguns fatores que influenciam o investimento incluem:

  • Taxas de integração com o banco liquidante.
  • Desenvolvimento de aplicativos e sistemas.
  • Custos de infraestrutura em nuvem.
  • Investimentos em segurança e conformidade regulatória.

Tendências para Bancos Digitais

O mercado de bancos digitais está em plena expansão, com novas tecnologias e serviços surgindo constantemente. Algumas tendências incluem:

Open Banking: Permite a integração de diferentes instituições financeiras para oferecer serviços mais personalizados.

Pagamentos via PIX: Uma solução essencial para o mercado brasileiro.

Crédito sob demanda: Oferecer soluções de crédito diretamente no aplicativo.

Quem Deveria Abrir um Banco Digital?

Abrir um banco digital é uma excelente oportunidade para empresas e empreendedores que desejam expandir suas operações no mercado financeiro ou oferecer soluções inovadoras aos seus clientes. Esse modelo é ideal para grandes varejistas, que podem criar fintechs para fidelizar seus consumidores; startups e fintechs, que buscam oferecer serviços financeiros personalizados; empresas de tecnologia, que desejam diversificar sua oferta de produtos; e até mesmo instituições tradicionais, que querem modernizar sua operação e alcançar novos públicos. O banco digital se torna um diferencial estratégico ao agregar valor aos clientes, aumentar a retenção e explorar novas fontes de receita.

Como Começar?

Se você está pronto para abrir um banco digital e transformar sua ideia em realidade, conte com a Alphacode. Oferecemos soluções completas, desde o design até o lançamento, e trabalhamos com parceiros de confiança para garantir a melhor experiência tecnológica e financeira para seu negócio.