O que é a Plataforma Mosaico da Alphacode?

O que é a Plataforma Mosaico da Alphacodemosaico da alphacode

A Plataforma Mosaico da Alphacode é uma solução inovadora criada para empresas que desejam montar rapidamente seus canais digitais (como apps, sistemas de gestão e carteiras digitais) a partir de blocos prontos, mas com a flexibilidade necessária para evoluir e se adaptar ao seu negócio.

Visão Geral da Plataforma

A Mosaico não é apenas uma plataforma: é um ecossistema de módulos prontos que podem ser combinados como peças de Lego para formar produtos digitais robustos, seguros e escaláveis. O conceito é simples:

  • O cliente escolhe os blocos que fazem sentido para seu negócio.

  • A Alphacode faz a implantação, customização e integração com os sistemas já existentes.

  • Tudo isso com custo reduzido, rapidez de entrega e garantia de suporte contínuo.

Para quem é a Mosaico?

A plataforma foi pensada para:

  • Startups que querem acelerar seu MVP com base sólida e tecnológica.

  • Empresas tradicionais que buscam digitalizar seus processos com velocidade.

  • Marcas em expansão que desejam padronizar canais digitais em diversas unidades.

  • Negócios que querem se bancarizar, lançar um app de delivery, fidelidade ou loja virtual.

Exemplos de Produtos que podem nascer da Mosaico

A Alphacode já estruturou diversos “kits” dentro da Mosaico:

  • Mosaico Banking: plataforma white-label para fintechs e bancos digitais.

  • Mosaico Food: solução para redes de alimentação com app delivery, programa de fidelidade e gestão integrada.

  • Mosaico Saúde: canal digital para clínicas e hospitais, com agenda, histórico, notificações e pagamento.

  • Mosaico Loja Virtual: app de vendas integrado a pagamento via Pix, cartão e painel de gestão.

Principais Benefícios

  • 🚀 Agilidade: entregas a partir de 60 dias.

  • 🧩 Flexibilidade: módulos plugáveis com customização por bolsão de horas.

  • 🔐 Segurança: arquitetura sólida, infraestrutura confiável e suporte técnico.

  • 💰 Economia inteligente: setup acessível e mensalidade previsível.

Diferença entre Mosaico e Software Sob Medida

Por que escolher a Plataforma Mosaico?

A Alphacode atua há 10 anos desenvolvendo soluções digitais com excelência. Com mais de 400 projetos entregues, a empresa criou a Mosaico para unir:

  • Experiência técnica

  • Eficiência operacional

  • Modelo de negócio escalável

A Mosaico é ideal para empresas que querem começar rápido, com base sólida e espaço para evoluir.


Quer saber se a Mosaico é ideal para sua empresa?

👉 Clique aqui para agendar uma conversa com nosso time

Pix Automático: Um Olhar Mais Próximo no Cenário Empresarial e Pessoal

Se tem uma coisa que não podemos negar é o impacto transformador que o Pix trouxe para o sistema financeiro brasileiro. Desde a sua implementação, ele facilitou as transações e revolucionou a maneira como lidamos com pagamentos. E quando pensamos que o suficiente já havia sido feito, surge o Pix Automático, prometendo ainda mais conveniência e eficiência.

Na LiveBC, que acontece Hoje, Breno Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do BC, vai explorar com mais profundidade esse novo capítulo da evolução do Pix.

O que é o Pix Automático?

Basicamente, o Pix Automático visa permitir que pagamentos recorrentes sejam realizados sem intervenções manuais, otimizando processos que antes dependiam da lembrança ou da ação do usuário no momento de efetuar o pagamento. Imagine poder programar as contas mensais, como a da internet ou o aluguel, para serem pagas automaticamente por meio do Pix. Esse é o potencial que está sendo desenhado.

Impacto nas Empresas

Para as empresas, principalmente aquelas que lidam com um grande volume de transações, o Pix Automático pode ser um divisor de águas. Imagine uma plataforma de assinatura que pode contar com um fluxo de pagamentos contínuo e previsível. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também contribui para a eficiência operacional, reduzindo a necessidade de intervenção manual e diminuindo a chance de erros.

E para as Pessoas?

No lado pessoal, isso significa menos preocupação com datas de vencimento e multas por atraso. A comodidade de saber que suas transações estão sendo realizadas automaticamente pode trazer mais paz de espírito, permitindo que tempo e energia sejam direcionados a atividades mais significativas.

Minha conclusão

Como especialista em tecnologia e inovação, vejo o lançamento do Pix Automático como um passo natural na era dos pagamentos digitais. Ele representa a busca contínua pela otimização e simplificação das nossas interações financeiras, tanto para empresas quanto para consumidores finais.

É mais um exemplo de como a tecnologia está moldando o futuro dos negócios e da vida cotidiana, oferecendo soluções práticas e inovadoras para questões antigas.

No meu contínuo comprometimento em trazer insights que conectem inovação tecnológica com desenvolvimento de negócios, estou animado para ver como essa funcionalidade será adotada no mercado. E claro, deixar você, leitor, sempre informado sobre as novidades que realmente importam.

E então, você está pronto para deixar o Pix Automático transformar seu dia a dia? Aguardo seus comentários e até o próximo post!

Como a Transparência na Comunicação do Banco Central Influencia a Economia e a Confiança do Mercado

Como a Transparência na Comunicação do Banco Central Influencia a Economia e a Confiança do Mercado

Recentemente, durante a Conferência Anual do Banco Central, uma mensagem forte foi compartilhada pelo professor Michael McMahon, da Universidade de Oxford: a política monetária não se resume a números e gráficos, mas sim à forma como essas informações são comunicadas ao público. Essa visão é uma verdadeira lição para todos nós que atuamos na esfera econômica e tecnológica.

A Importância da Comunicação Efetiva

McMahon destacou que, muitas vezes, os bancos centrais usam uma linguagem técnica que pode não ser acessível ao público geral. Em sua palestra, ele argumentou que a clareza e a transparência na comunicação são essenciais para moldar as expectativas dos agentes econômicos e garantir a eficácia das políticas monetárias. Esses pontos se conectam diretamente com a importância de uma comunicação clara no desenvolvimento de software e nas implantações tecnológicas — áreas em que eu, e a Alphacode, atuamos intensamente.

Dois Públicos, Duas Linguagens

É importante falar a língua do mercado, mas também a língua do cidadão comum. Assim como na tecnologia, onde o jargão técnico pode criar barreiras, a linguagem da política monetária precisa ser simplificada para ser efetiva. Transparência e clareza criam confiança, um paralelo que se aplica tanto à economia quanto ao desenvolvimento de software.

Teoria versus Realidade

Ressaltando um ponto interessante sobre o modelo novo-keynesiano, McMahon afirmou que a teoria muitas vezes pressupõe um entendimento completo da informação pelos agentes econômicos, o que raramente acontece na prática. Isso me lembra a complexidade dos projetos de TI, onde uma boa comunicação pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto.

Incerteza e Credibilidade

Para McMahon, admitir incertezas fortalece a credibilidade. Ele exemplificou com cenários recentes de economia global e como a percepção dessas incertezas impacta a confiança do mercado. No mundo de TI, isso se traduz em transparência com os stakeholders sobre os riscos de um projeto, algo que precisamos adotar mais frequentemente.

Comunicação como Ferramenta de Empoderamento

A capacidade do público de entender conceitos complexos, quando adequadamente explicados, foi outro ponto levantado por McMahon. Assemelha-se à missão que temos na Alphacode de tornar a tecnologia acessível e compreensível para nossos clientes, capacitando-os a tomar decisões informadas.

Controlando a Narrativa

Finalizando com a importância do controle da narrativa, McMahon advertiu que se os bancos centrais não comunicarem a mensagem correta, outras narrativas, potencialmente perigosas, ocuparão o espaço. Da mesma forma, na área tecnológica, precisamos ser proativos em nossa comunicação para evitar interpretações errôneas que possam impactar negativamente os projetos.

Em suma, entender as lições de McMahon sobre comunicação e aplicá-las em nosso contexto tecnológico pode não apenas melhorar a confiança dos nossos clientes, mas também fortalecer nossa posição como líderes no setor.

O desenvolvimento de software e a política monetária, por mais diferentes que sejam, compartilham um denominador comum: a importância crucial da comunicação clara e transparente.

Assim como na economia, nossa tarefa é garantir que as mensagens certas cheguem às pessoas certas, de forma que todos possam fazer escolhas bem informadas. Isso, a meu ver, é o verdadeiro poder da comunicação.

Nova campanha da Alphacode mostra o que existe por trás de uma fintech de verdade

Nem todo banco digital é o que parece.

E por trás de quase toda fintech de sucesso, existe algo que muitos nunca viram:

um banco liquidante, uma estrutura regulatória, e uma empresa de tecnologia que conecta tudo.

Foi com essa provocação que lançamos a nova campanha da Alphacode, um vídeo com linguagem cinematográfica, que convida o espectador a olhar além da fachada e entender o que realmente sustenta o ecossistema BaaS (Banking as a Service).

🎬 Assista ao vídeo completo aqui:

“Você sabe o que tem por trás de uma fintech ou banco digital?

Então confere aí na legenda que eu te explico…”

No roteiro, abordamos o papel invisível — mas fundamental — do banco liquidante, e a importância de ter um parceiro tecnológico de verdade para transformar a ideia de uma fintech em um produto pronto para escalar.


💡 BaaS não é só tecnologia. É estrutura.

Na Alphacode, ajudamos nossos clientes a ir além do visual e do protótipo.

Entregamos apps, internet banking, painéis de gestão e APIs homologadas — tudo conectado a bancos como Fitbank, Dock, Rendimento, Fidúcia, BV e Celcoin.

Mais que software, entregamos autonomia, controle e evolução contínua.


📲 Quer lançar sua própria fintech?

Fale com a gente.

Vamos construir a sua estrutura completa, do onboarding ao go-live.

Alphacode — tecnologia para quem quer operar de verdade.

O que é BaaS e por que toda empresa deveria entender isso agora

A transformação digital do setor financeiro deu um salto nos últimos anos. Mas o que antes era um território exclusivo dos bancos tradicionais e das fintechs, agora está sendo conquistado por empresas de todos os setores — graças a um modelo chamado Banking as a Service (BaaS).

Você pode estar se perguntando:

“Minha empresa não é um banco. O que eu tenho a ver com isso?”

A resposta é: tudo.

Se você tem uma base de clientes fiel, um fluxo de vendas recorrente e quer aumentar receita, fidelização e controle da jornada… o BaaS pode ser a sua próxima vantagem competitiva.

💡 O que é BaaS?

BaaS (Banking as a Service) é um modelo de negócio que permite que empresas ofereçam serviços financeiros com sua própria marca, usando a infraestrutura de uma instituição financeira regulada — tudo via API.

Em outras palavras: você não precisa virar um banco, mas pode oferecer funcionalidades bancárias dentro do seu app, site ou sistema.

🔍 O que sua empresa pode oferecer com BaaS?

Com uma plataforma de BaaS, sua empresa pode lançar:

  • ✅ Conta digital com o nome da sua marca

  • ✅ Cartão físico e virtual (white-label)

  • ✅ Cashback e crédito vinculado à jornada do cliente

  • ✅ Pix, boletos, transferências e split de pagamento

  • ✅ Gestão de pagamentos internos (ex: para franqueados ou vendedores)

Tudo isso integrado à sua operação e com controle total da experiência do usuário.

🏆 Por que isso importa? (Benefícios concretos)

1. Fidelização e engajamento

O cliente que tem uma conta digital com sua marca se relaciona com você todos os dias.

2. Novos fluxos de receita

A cada transação, você pode ganhar com taxas de uso, crédito, cashback e mais.

3. Dados financeiros valiosos

Você passa a entender o comportamento financeiro do seu cliente — e pode tomar decisões mais estratégicas.

4. Controle da jornada

Você deixa de depender de terceiros (como bancos e intermediários) e assume o canal financeiro da sua operação.

🧱 Quem pode usar BaaS?

Você não precisa ser um banco. Nem uma fintech.

BaaS hoje é realidade para:

  • 🛒 Marketplaces e e-commerces

  • 🏢 ERPs e plataformas SaaS

  • 🍔 Redes de franquia e food service

  • 🛍 Clubes de fidelidade e varejo

  • 🚚 Logística e plataformas de serviço

Exemplo real: empresas que já aplicam

Um dos casos que acompanhamos de perto foi o do GiPay, um app completo com funcionalidades bancárias para gestão e relacionamento financeiro. Com a estrutura da Alphacode, ele foi lançado com:

  • Conta digital integrada

  • Emissão de cartão

  • Operações com Pix e pagamento de contas

  • Painel administrativo para gestão de usuários e limites

Resultado: uma empresa que não era um banco, agora atua como um banco sob medida para o seu público.

🚀 E o futuro?

A próxima revolução não será criar novos bancos.

Será permitir que cada empresa tenha o seu.

Em um mundo cada vez mais digital e integrado, controlar a experiência financeira do seu cliente deixa de ser opcional e se torna estratégico.

✅ Conclusão

O BaaS está democratizando o acesso à infraestrutura bancária.

Se você quer:

  • Monetizar sua base

  • Criar novas fontes de receita

  • Aumentar a fidelização

  • E se destacar da concorrência

… está na hora de considerar seriamente a bancarização do seu negócio.

Quer entender como isso pode funcionar no seu caso?

Entre em contato com a Alphacode e vamos conversar sobre como implementar isso de forma segura, escalável e estratégica.

Como Validar a Ideia da Sua Fintech Antes de Investir Pesado?

Como Validar a Ideia da Sua Fintech Antes de Investir Pesado? – Empreender no mercado financeiro é algo cada vez mais acessível. Com a popularização do Banking as a Service (BAAS) e das integrações com bancos parceiros, hoje é possível lançar uma fintech sem ser um banco.

Mas apesar de ser tecnicamente viável, ainda vejo muita gente investindo pesado antes de validar se o projeto tem mercado, tração e viabilidade real.

Nesse artigo, eu quero compartilhar com você os principais passos para validar a ideia da sua fintech com inteligência, economizando tempo, dinheiro e energia — e aumentando muito as chances de sucesso do seu negócio.

Por que validar antes de construir?

Desenvolver uma fintech exige investimentos relevantes:

  • Pré-projeto

  • Desenvolvimento de app e painel

  • Integrações com bancos e parceiros

  • Infraestrutura, segurança e marketing

💡 O problema é que muitos empreendedores pulam direto para o desenvolvimento sem entender se:

  • Existe demanda real para o produto

  • O modelo de negócio é viável financeiramente

  • A dor que você quer resolver é forte o suficiente

  • As pessoas pagariam por essa solução

Validar sua ideia antes de investir é uma forma de testar o terreno antes de construir o castelo.


1. Defina com clareza o seu público-alvo e a dor que você resolve

Parece básico, mas a maioria das fintechs que fracassam erram logo aqui.

🔍 Pergunte-se:

  • Para quem é essa fintech?

  • Qual dor real ela resolve?

  • Essa dor já é atendida de alguma forma?

  • Qual seria o ganho de resolver isso de forma melhor?

Exemplo:

“Quero criar uma fintech para antecipar comissões de corretores autônomos.”

➡ Isso é específico, tem um público definido e uma dor clara (fluxo de caixa instável).


2. Modele o negócio no papel antes de codificar

Antes de escrever uma linha de código, desenhe o modelo de negócio:

  • Qual será a fonte de receita? (taxas, juros, assinaturas, licenciamento…)

  • Quem são os parceiros estratégicos (banco liquidante, KYC, CCB)?

  • Quais as funcionalidades mínimas para um MVP funcional?

  • Como será o onboarding dos primeiros usuários?

💡 Use frameworks como o Lean Canvas ou até um simples mapa de jornada do usuário.


3. Faça um pré-projeto com quem entende do assunto

Na Alphacode, sempre recomendamos que o cliente comece com um pré-projeto, onde validamos:

  • Viabilidade técnica

  • Aspectos regulatórios

  • Modelos possíveis de operação

  • Escopo mínimo para validação de mercado

  • Estimativas de custo e tempo de desenvolvimento

Esse passo evita retrabalho e economiza dezenas de milhares de reais lá na frente.


4. Valide com público real (sem precisar do app pronto)

Você não precisa de um app publicado para começar a validar.

📌 O que você pode fazer:

  • Criar uma landing page com lista de espera

  • Fazer um vídeo-simulação do funcionamento do app

  • Rodar uma campanha de anúncios com foco em captação de leads

  • Aplicar entrevistas e questionários com seu público-alvo

  • Testar disposição de pagamento por serviços similares

💡 Já vi fintechs validarem a ideia com milhares de leads captados antes mesmo de lançar.


5. Comece com um MVP funcional e específico

Evite lançar um app gigante com todas as funcionalidades imagináveis.

Comece com uma versão enxuta (MVP), que resolve apenas um problema muito bem.

Exemplos de MVPs viáveis:

  • App com apenas conta digital + cartão

  • Plataforma de antecipação de recebíveis para um nicho

  • Painel web para operação de crédito entre parceiros

Você pode (e deve) crescer depois. Mas começar pequeno e bem feito é mais inteligente do que apostar alto sem validação.


Conclusão: Validar é o primeiro passo de quem pensa grande com responsabilidade

Criar uma fintech exige tempo, investimento e decisões estratégicas.

Mas com uma ideia bem validada, o risco diminui — e as chances de atrair parceiros, investidores e usuários aumentam.

🚀 Se você está pensando em tirar sua fintech do papel, comece validando.

Aqui na Alphacode, desde 2015, já ajudamos a estruturar dezenas de projetos — e podemos te ajudar a entender se o seu modelo faz sentido agora.

📲 Me chama no WhatsApp para conversar sobre o seu projeto.

Às vezes, tudo o que você precisa é do direcionamento certo para começar.

Quanto custa criar uma fintech do zero?

Quanto custa criar uma fintech do zero? – Criar uma fintech é o sonho de muitos empreendedores que enxergam no setor financeiro uma oportunidade de inovação, escala e lucro. Com a popularização do Banking as a Service (BAAS), nunca foi tão acessível estruturar um banco digital ou uma solução financeira própria.

Mas uma pergunta sempre aparece no início dessa jornada:

👉 Quanto custa criar uma fintech do zero?

A resposta correta é: depende do modelo de negócio, da complexidade da operação e do nível de maturidade que se deseja logo na largada. Mas é totalmente possível estruturar uma estimativa com base nas fases mais comuns desse tipo de projeto — e é exatamente isso que vou te mostrar neste artigo.


O que envolve a construção de uma fintech?

Antes de falar em valores, é importante entender que criar uma fintech envolve muito mais do que desenvolver um app. Há questões regulatórias, técnicas e operacionais que precisam ser respeitadas, principalmente quando lidamos com:

  • Movimentação financeira entre contas

  • Emissão de boletos

  • Transações via PIX

  • Empréstimos e crédito (com CCB)

  • Cartões de débito/crédito

  • Gestão de saldo, extrato e limites

Por isso, os custos estão diretamente ligados a cinco grandes pilares:


1. Planejamento e pré-projeto

Toda fintech bem-sucedida começa com um pré-projeto bem estruturado, que inclui:

  • Análise de viabilidade técnica e regulatória

  • Escolha do modelo de negócio (BAAS, adquirência, white-label etc.)

  • Mapeamento das integrações (banco liquidante, KYC, antifraude, CCB, etc.)

  • Definição de escopo e regras do sistema

  • Criação do wireframe e experiência do usuário

💰 Investimento médio: de R$ 15.000 a R$ 35.000

📍 Essa etapa é essencial para evitar retrabalho e desperdício no desenvolvimento.


2. Desenvolvimento tecnológico

A fase de desenvolvimento envolve o trabalho de uma equipe multidisciplinar:

  • UX/UI Design

  • Desenvolvimento mobile (iOS e Android com tecnologia híbrida como Ionic)

  • Desenvolvimento de painel web (admin)

  • Integração com bancos e serviços financeiros

  • Segurança da informação (criptografia, autenticação, etc.)

  • Back-end escalável com arquitetura de micro-serviços

💰 Investimento médio: de R$ 150.000 a R$ 400.000

📍 Esse valor pode variar conforme o número de funcionalidades, integrações e escopo.


3. Integrações financeiras e operacionais

Aqui entram os parceiros que permitem que sua fintech funcione:

  • Banco liquidante (como Fidúcia, Dock, Celcoin etc.)

  • Prestador de KYC (validação de identidade)

  • Emissor de CCB (para operação de crédito)

  • Motor antifraude

  • Gateways de pagamento, adquirência ou TEF

💰 Custos variáveis e/ou mensais:

  • Onboarding com banco: R$ 5.000 a R$ 30.000

  • KYC e antifraude: a partir de R$ 1,50 por consulta

  • Custo fixo com liquidante: de R$ 1.000 a R$ 10.000/mês

    📍 É comum que esses fornecedores cobrem setup + mensalidade + tarifa por transação.


4. Manutenção, evolução e suporte

Depois do lançamento, começa a parte mais importante: manter e evoluir a fintech.

  • Monitoramento e manutenção contínua

  • Correções de bugs e adaptações regulatórias

  • Evoluções de funcionalidades (versões futuras)

  • Suporte técnico e atendimento ao cliente final

  • Infraestrutura cloud escalável

💰 Investimento mensal: a partir de R$ 15.000 (com equipe alocada)

📍 A Alphacode, por exemplo, oferece contratos de evolução tecnológica sob demanda.


5. Marketing e aquisição de usuários

De nada adianta ter uma solução incrível se ninguém souber que ela existe.

O custo de aquisição de usuários (CAC) é um dos grandes desafios de qualquer fintech. Por isso, é preciso prever investimento em:

  • Branding e identidade visual

  • Estratégia de lançamento

  • Mídia paga (Google, Meta, etc.)

  • CRM, jornada e ativação de base

  • Estratégias de fidelização (cashback, convites, etc.)

💰 Investimento mínimo recomendado: R$ 10.000 a R$ 30.000/mês


Resumo: quanto custa criar uma fintech?

quanto custa criar uma fintech
quanto custa criar uma fintech

📍 Esses valores variam conforme o escopo e os parceiros escolhidos.

Posso criar uma fintech com menos investimento?

Sim, especialmente se você começar com um escopo mais enxuto (MVP) e crescer aos poucos.

Hoje, é possível trabalhar com:

  • Modelos white-label, reduzindo o custo de desenvolvimento

  • Contratos sob demanda com bolsão de horas, como os que oferecemos na Alphacode

  • Foco em apenas um serviço (como conta digital ou antecipação de recebíveis) para validar o modelo


Conclusão: criar uma fintech é possível — e estratégico

Criar uma fintech não é mais privilégio de bancos ou gigantes da tecnologia.

Com planejamento, um bom parceiro de desenvolvimento e um modelo bem definido, qualquer empresa pode oferecer serviços financeiros e transformar sua relação com clientes, parceiros ou fornecedores.

🚀 Se você quer tirar a sua fintech do papel, me chama.

Na Alphacode, desde 2015, já criamos dezenas de soluções para o mercado financeiro — com foco em estratégia, tecnologia sólida e resultados reais.

Por que contar com uma equipe especializada em fintechs faz toda a diferença na criação do seu banco digital?

Por que contar com uma equipe especializada em fintechs

Por que contar com uma equipe especializada em fintechs faz toda a diferença? – A criação de uma fintech ou banco digital envolve muito mais do que um app bonito ou uma boa ideia. Quando falamos em Banking as a Service (BAAS), estamos falando de um projeto altamente complexo, que exige conhecimento técnico profundo, entendimento regulatório, experiência de produto e domínio sobre integrações bancárias.

É exatamente por isso que contar com uma equipe especializada em fintechs pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso do seu projeto.

Empreendedores com visão já perceberam que esse não é um terreno para amadores. A estrutura por trás de uma fintech exige decisões técnicas e estratégicas que impactam diretamente na segurança, escalabilidade, estabilidade e viabilidade do negócio.


A complexidade invisível de uma fintech

Na superfície, um banco digital pode parecer “apenas mais um app”. Mas nos bastidores, estamos lidando com:

• Conformidade com normas do Banco Central e LGPD.

• Integrações com bancos liquidantes para processar pagamentos, PIX, boletos e cartões.

• Operações de crédito com emissão de CCBs (Cédula de Crédito Bancário).

• Arquitetura escalável e segura para suportar milhares (ou milhões) de usuários.

• Lógica de conciliação bancária, rastreamento de transações e controle de saldo.

• Sistemas antifraude e de autenticação robustos.

Tudo isso precisa funcionar de forma transparente, segura e em tempo real. E é aí que entra a importância de ter uma equipe que já enfrentou esses desafios antes.


Os riscos de montar sua fintech com quem não tem experiência

Muitos empreendedores começam seus projetos contratando freelancers, agências genéricas ou equipes que nunca construíram uma fintech. O problema? A curva de aprendizado custa caro — em tempo, dinheiro e reputação.

É comum ver casos de:

• Projetos travados por falta de domínio técnico.

• Retrabalho causado por más decisões de arquitetura.

• Problemas com a integração a bancos liquidantes.

• Falhas de segurança que colocam o negócio em risco.

• Atrasos que inviabilizam o go-to-market.

E o pior: o empreendedor, que deveria estar focado no modelo de negócios, acaba virando gerente de crise em um projeto técnico que não domina.


Por que escolher uma equipe especializada em fintechs?

Quando você trabalha com uma equipe especializada em fintechs, você não está apenas contratando código — está contratando conhecimento acumulado, atalhos estratégicos e uma base sólida para escalar o seu negócio.

Na Alphacode, desde 2015, já participamos da criação de dezenas de fintechs e bancos digitais no Brasil. Alguns dos projetos mais relevantes do país, incluindo soluções de delivery e carteiras digitais com milhões de usuários, foram construídos por nós usando tecnologias escaláveis e de alto desempenho, como o framework híbrido Ionic.

Temos experiência prática com:

• Integrações com bancos como Fidúcia, Celcoin, Dock e Sispag.

• Estruturação de operações de crédito com CCBs formalizadas digitalmente.

• Criação de apps financeiros híbridos com ótima performance em iOS e Android.

• Implementação de segurança bancária, autenticação em dois fatores e sistemas de prevenção a fraudes.

Nossa equipe entende do produto, da tecnologia e da regulação. E isso faz toda a diferença.


Evite o caminho mais caro: o da tentativa e erro

Tentar montar uma fintech com uma equipe sem experiência é um erro comum, mas evitável. É possível que você até chegue lá — mas com muito mais gasto, dor de cabeça e tempo perdido.

Se você quer tirar seu projeto do papel com segurança e velocidade, comece com quem já conhece o caminho.


Conclusão: Quer lançar seu banco digital? Conte com especialistas

Criar uma fintech é desafiador, mas absolutamente possível com as parcerias certas. Se você está buscando um time que entende de BAAS, CCB, bancos liquidantes e desenvolvimento de aplicativos financeiros, a Alphacode pode ser sua parceira ideal.

📲 Me chama no WhatsApp e vamos conversar sobre o seu projeto.

Desde 2015, construímos soluções sólidas, seguras e escaláveis para o mercado financeiro. E podemos ajudar você a fazer o mesmo.

10 anos de Alphacode: uma história de solidez, propósito e evolução constante

Esse mês a Alphacode completa 10 anos.

E para mim, essa data tem um significado profundo.

Essa história começou em um lugar simples, mas carregado de intenção: o quarto de brincar da minha filha Isabella.

Na época, ela era um bebê — e eu sentia uma vontade enorme de estar mais presente, de vê-la acordar, de acompanhar seus primeiros momentos. Foi essa motivação pessoal que me fez dar o primeiro passo como empreendedor.

Peguei meu notebook, vesti a primeira camiseta com a marca Alphacode e comecei algo que, naquela época, era só uma ideia com muita vontade de dar certo.

O que veio depois foi a construção de uma empresa com um propósito claro:

Desenvolver tecnologia de verdade, com consistência, ética e foco no longo prazo.


Crescimento com propósito

Alphacode não cresceu rápido — e isso foi uma escolha.

Desde o início, evitamos atalhos.

Crescemos de forma sólida, priorizando a qualidade das entregas, o relacionamento com os clientes e o desenvolvimento do nosso time.

Hoje:

• Já entregamos mais de 400 projetos

• Acumulamos mais de 30 milhões de downloads

• Criamos sistemas que processam meio milhão de pedidos por mês

• E contamos com quase uma centena de pessoas incríveis no nosso time

Mais do que números, nos orgulhamos de ser uma empresa formadora de talentos.

Muitos que começaram aqui como estagiários, hoje lideram squads e projetos estratégicos.


Referência no setor de food service

Um dos marcos da nossa história aconteceu em 2018, quando iniciamos nossos primeiros projetos no segmento de food service.

Desde então, nos tornamos especialistas no setor — entregando soluções completas para grandes redes que precisavam de tecnologia robusta, escalável e centrada na experiência do consumidor.

Hoje, temos orgulho em dizer que atendemos 8 das 15 maiores marcas de fast-food do Brasil.

Estamos por trás da operação digital de algumas das redes que mais vendem no país, com soluções omnichannel, apps de delivery, programas de fidelidade e integrações complexas com plataformas de pagamento, ERP e logística.


Experiência real com Banking as a Service (BAAS)

Outra frente importante para nós foi a entrada no setor financeiro com soluções em Banking as a Service (BAAS).

Participamos da construção de plataformas que vão muito além do app — entregando experiências completas para usuários de contas digitais, crédito, cashback, pagamentos instantâneos e mais.

Nosso diferencial nesse segmento é a capacidade de adaptar tecnologia às necessidades de negócio, sempre com segurança, performance e governança como pilares.


Olhando para frente

Comemoramos 10 anos com o sentimento de gratidão — mas com os olhos totalmente voltados para o futuro.

Sabemos que os próximos desafios serão ainda maiores: novos mercados, novas tecnologias, novos modelos de negócio.

Mas estamos prontos.

A próxima década será a que consolidará a Alphacode como uma referência em tecnologia sob medida, 100% brasileira, feita com excelência.

A todos que fizeram parte dessa história até aqui — nosso muito obrigado.

E a quem ainda vai cruzar nosso caminho, fica o convite: vamos construir o futuro juntos

BAAS vs Adquirência: Qual a Diferença e Como Elas Podem Bancarizar Empresas?

BAAS vs Adquirência – Nos últimos anos, a transformação digital do setor financeiro abriu oportunidades para que empresas de diversos segmentos ofereçam serviços financeiros próprios, impulsionando a bancarização de clientes e fornecedores.

Duas das principais soluções que permitem essa transformação são o Banking as a Service (BAAS) e a Adquirência. Mas você sabe a diferença entre BAAS vs Adquirência?

Enquanto o BAAS permite que empresas atuem como fintechs, oferecendo contas digitais, crédito e serviços bancários, a Adquirência possibilita a captura e processamento de pagamentos via cartões e PIX, viabilizando soluções para e-commerces, marketplaces e estabelecimentos físicos.

Neste artigo, vamos explorar a diferença entre BAAS vs Adquirência, como cada uma delas pode ser aplicada para bancarizar empresas e como sua empresa pode utilizar essas tecnologias para aumentar a receita e melhorar a experiência do cliente.


O que é Banking as a Service (BAAS)?

O Banking as a Service (BAAS) é um modelo que permite que empresas ofereçam serviços financeiros próprios sem precisar ser um banco. Isso é possível porque a infraestrutura bancária e regulatória já é fornecida por bancos liquidantes e plataformas de BAAS, permitindo que fintechs e empresas se concentrem na experiência do cliente.

📌 Com BAAS, sua empresa pode oferecer:

✔️ Contas digitais para clientes e fornecedores.

✔️ Cartões de crédito e débito personalizados.

✔️ Pagamentos via PIX, boletos e transferências.

✔️ Antecipação de recebíveis e soluções de crédito.

💡 Exemplo prático:

Uma rede de franquias pode criar um banco digital próprio, oferecendo contas para franqueados e colaboradores, além de um cartão corporativo para gerenciar despesas.

BAAS é a solução ideal para quem quer criar uma fintech ou agregar serviços financeiros ao seu modelo de negócios.


O que é Adquirência?

A Adquirência é o modelo de negócios das empresas que processam pagamentos via cartão de crédito, débito e PIX. São os chamados adquirentes (ou credenciadores), responsáveis por conectar os lojistas às bandeiras e emissores de cartões.

📌 Com Adquirência, sua empresa pode:

✔️ Processar pagamentos via cartão de crédito e débito.

✔️ Integrar pagamentos via PIX e boletos em sua plataforma.

✔️ Criar máquinas de cartão personalizadas para lojistas.

✔️ Capturar pagamentos recorrentes e assinaturas.

💡 Exemplo prático:

Um marketplace pode integrar soluções de adquirência para oferecer pagamentos dentro da sua plataforma, facilitando o fluxo financeiro entre vendedores e compradores.

A adquirência é essencial para empresas que precisam capturar transações financeiras de forma segura e eficiente.

BAAS vs Adquirência: Qual a Diferença?

A principal diferença entre BAAS e Adquirência está no foco da solução:

Baas x Adquirencia

Como BAAS e Adquirência Podem Bancarizar Empresas?

Muitas empresas podem combinar BAAS e Adquirência para criar ecossistemas financeiros completos, ajudando a bancarizar clientes, fornecedores e colaboradores.

📌 Exemplo 1: Rede de supermercados

Uma rede pode lançar um banco digital próprio com BAAS, oferecendo crédito e contas digitais para clientes. Além disso, pode integrar adquirência para processar pagamentos e oferecer cashback dentro do próprio app.

📌 Exemplo 2: Marketplace de serviços

Um marketplace pode utilizar BAAS para criar contas digitais para seus prestadores de serviço, permitindo que eles recebam pagamentos diretamente. Já a adquirência seria utilizada para capturar pagamentos dos clientes via cartão ou PIX.

📌 Exemplo 3: Empresa de logística

Uma transportadora pode integrar BAAS para oferecer cartões corporativos para motoristas, garantindo um melhor controle financeiro. Ao mesmo tempo, pode usar adquirência para processar pagamentos digitais de clientes e agilizar recebimentos.

A combinação dessas tecnologias permite que empresas se tornem protagonistas do setor financeiro, aumentando a fidelização dos clientes e criando novas fontes de receita.


Como Começar com BAAS e Adquirência?

Se sua empresa deseja entrar no mercado financeiro, o primeiro passo é entender qual modelo de negócios faz mais sentido para sua operação:

➡️ Se o objetivo é criar um banco digital, fintech ou carteira digital, BAAS é a melhor opção.

➡️ Se a ideia é apenas processar pagamentos e facilitar transações, Adquirência pode ser suficiente.

➡️ Se você quer oferecer um ecossistema completo de serviços financeiros, pode integrar BAAS e Adquirência.

A escolha do parceiro certo é essencial para garantir que sua solução seja escalável, segura e regulamentada.

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