TISE 2013, XVIII Conferência Internacional sobre Informática na Educação

TISE 2013, XVIII Conferência Internacional sobre Informática na Educação, Porto Alegre, Brasil, 9, 10 e 11 de Dezembro, 2013

– Faculdade de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, Brasil.

– Centro de Computación y Comunicación para la Construcción del Conocimiento, C5, Departamento de Ciencias de la Computación, Facultad de Ciencias Físicas y Matemáticas, Universidad de Chile, Santiago, Chile

– Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação (PPGIE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Brasil

PRIMEIRA CHAMADA DE TRABALHOS

Pelo décimo oitavo ano, o Centro de Computação e Comunicação para a Construção do Conhecimento, C5, do Departamento de Ciências da Computação da Universidade do Chile, organiza TISE 2013, XVIII Conferência Internacional sobre Informática na Educação.

Nesta versão número XVIII de TISE 2013, juntaram-se a essa organização, a Faculdade de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande Sul (PUCRS) e o Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação

(PPGIE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ambos de Porto Alegre, Brasil.

TISE é uma Conferência com base na pesquisa, sendo concebida como um espaço para apresentação, intercâmbio e disseminação de experiências em Informática na Educação e em Interação Humano-Computador em aprendizagem e cognição. Esta Conferência é multidisciplinar, e inclui temas como Engenharia de Software, Educação, Interação Humano-Computador, Psicologia Educacional, Design Gráfico, Telecomunicações, dentre outros.

Estão no escopo da Conferência, trabalhos que envolvem a apresentação de resultados de pesquisa nas seguintes áreas e linhas (mas não limitados a essas):

1. New trends in learning with digital technology (m-learning,1:1 learning, m-gaming, technology-enhanced learning, Web 2.0 educational resources and tools, game-based learning, t-learning, social networks, augmented reality, virtual reality, learning analytics, massively open online courses (MOOCs), personal learning environments, collective intelligence, the internet of things, natural user interfaces (NUIs), wearable technology, smart city learning, among others).

2. Human-computer interaction (user-interface design, models, user-centered design,  user experience (UX),  implementation, usability, multi-device environments , HCI applications in different fields, HCI and learning and cognition, HCI for people with special needs, HCI in virtual environments, HCI and the senses, Interacting with audio and haptics devices, I/O devices (displays, tablets, cell phones), HCI experiences, HCI and the brain.

3. eLearning and e-Inclusion (design, platforms and tools, technical models, projects and experiences, impact evaluation and effectiveness)

4. Internet and software for education (models, design, development and evaluation tools, products, uses, applications, learning methodologies and experiences with Internet, impact evaluation and effectiveness.

COMISSÕES

COORDENADOR GERAL DO EVENTO

Prof. Dr. Jaime Sánchez, Universidad de Chile, Chile

COORDENADORA LOCAL

Profa. Dr. Márcia de Borba Campos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil

COORDENADORA DA SESSÃO DE POSTERS E PRODUTOS DE SOFTWARE E WEB EDUCACIONAIS Profa. Dr. Letícia Lopes Leite, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil

PRESIDENTE DO COMITÊ DE PROGRAMA

Prof. Dr. Jaime Sánchez, Universidad de Chile, Chile

VICE-PRESIDENTE DO COMITÊ DE PROGRAMA

Profa. Dr. Márcia de Borba Campos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil

COMITÊ DE PROGRAMA

– Adriana Vergara, Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile

– Albert Rizzo, University of Southern California, EUA

– Alberto Cañas, Institute for Human & Machine Cognition, EUA

– Antonio José Mendes, Universidade de Coimbra, Portugal

– Begoña Gros, Universidad de Barcelona, Espanha

– Carlos Delgado, Universidad Carlos III, Espanha

– Fabio Ferrentini Sampaio, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

– Gustavo Rossi, Universidad Nacional de La Plata, Argentina

– Ismar Frango Silveira, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil

– José Aires de Castro Filho, Universidade Federal do Ceará, Brasil

– José Valdeni, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil

– Leonardo Cunha de Miranda, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil

– Leônidas de Oliveira Brandão, Instituto de Matemática e Estatística da

Universidade de São Paulo, Brasil

– Luca Cernuzzi, Universidad Católica Nuestra Señora de la Asunción, Paraguai

– Lucia Maria Martins Giraffa, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil

– Lucila Costi Santarosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil

– Luis Guerrero, Universidad de Costa Rica

– Luis Maldonado, Universidad Nacional Abierta y a Distancia, Colômbia

– Manuel Prieto, Universidad de Castilla-La Mancha, Espanha

– Martín Llamas, Universidad de Vigo, Espanha

– Miguel Angel Vargas, CETICS, Colômbia

– Nancy Castillo, Universidad del Bío-Bío, Chile

– Neide Dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

– O. Roger Anderson, Columbia University, New York, USA

– Paulo Gileno Cysneiros, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil

– Pedro Hepp, Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile

– Regina Motz, Universidad de la República, Uruguai

– Robert Taylor, Columbia University, New York, EUA

– Stephen Alessi, University of Lowa, EUA

– Víctor Manuel González, Instituto Tecnológico Autónomo de México, México

 

 

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS, POSTERS E PRODUTOS DE SOFTWARE E WEB EDUCACIONAIS Existem três categorias de artigos para TISE 2013: Full Papers, Software Educativo e Posters.

 

Trabalhos apresentados na categoria “Full Papers” devem mostrar resultados de progressos substanciais de pesquisa empírica ou teórica, projetos em andamento, discussões sobre o estado da arte, aspectos relevantes, análise de casos, experiências implementadas, metodologias, inovações e outros produtos que fomentem a discussão acadêmica de áreas e linhas de trabalho do TISE. Todos os trabalhos nessa categoria devem seguir as recomendações que estão publicadas no site da Conferência. Artigos podem ser escritos em Espanhol, Inglês ou Português. Autores interessados que seu artigo seja considerado para uma posterior publicação de trabalhos de destaque devem apresentar seus trabalhos em Inglês.

 

Os trabalhos apresentados na categoria “Software Educativo” devem descrever ou analisar software, demonstrações ou web sites já desenvolvidos e avaliados. Todos os trabalhos nesta categoria devem seguir as recomendações que estão publicadas no site da Conferência. Os autores devem fornecer os meios para que os avaliadores possam analisar e avaliar os produtos de software encaminhados a essa categoria.

 

Os trabalhos apresentados na categoria “Posters” devem analisar ou descrever pesquisas em andamento, inovação e especulação do desenvolvimento, e trabalhos com resultados preliminares. Todos os trabalhos nesta categoria devem seguir as recomendações que estão publicadas no site da Conferência.

Neste ano, o TISE 2013 vai lançar um CD com ISBN, que abrange todos os trabalhos aceitos, e que será entregue durante a Conferência.

Posteriormente, se considera fazer uma publicação em Inglês em livro de editorial de prestígio com os trabalhos melhor avaliados. Em paralelo, um grupo menor de trabalhos de destaque será considerado para uma provável edição especial para uma revista de prestígio internacional. Mais informações serão entregues em chamadas para enviar trabalhos subsequentes.

Todas as contribuições devem ser enviadas em formato Word e seguir as diretrizes de ACM Proceedings Format disponíveis em http://www.acm.org/sigs/pubs/proceed/template.html.

A extensão dos trabalhos na categoria “Full Papers” está limitada a 10 páginas. Os trabalhos na categoria “Software Educativo” estão limitados a

6 páginas e os Posters devem incluir um resumo estendido de 4 páginas para sua posterior publicação como Pôster, de acordo com normas que são publicadas no site da Conferência.

Todas as propostas de artigos devem ser anônimas, sem o nome do(s) autor

(es) ou da instituição do (s) autor (es). Esses dados deverão ser informados nos itens do formulário de submissão.

As propostas devem ser feitas eletronicamente usando o sistema de gestão de conferências easychairing, que estará disponível no site www.tise.cl<http://www.tise.cl>. A avaliação dos trabalhos será sujeita a estrita conformidade com esses requisitos.

A aceitação ou rejeição dos trabalhos será notificada aos autores por e-mail.

DATAS IMPORTANTES

– 1 a 30 de agosto de 2013: envio (upload) de Full Papers, Software educativo e o resumo estendido de Posters

– 27 de setembro de 2013: notificação de aceitação ou rejeição de trabalhos

– 11 de outubro de 2013: envio de versões finais dos trabalhos aceitos

– 9, 10 e 11 de dezembro de 2013: realização do Conferência

 

Html 5 Parte 3 – O que é MathML?

Saiba o que é o MathML, utilizada no Html5, como utilizar e quais as suas aplicações práticas.

MathML – Continuando a minha série de posts sobre as novidades do Html5 onde já abordei as principais novas APIs e algumas vantagens no seu uso, hoje quero falar um pouco sobre o MathML ou Linguagem de Marcação Matemática, que é utilizada na nova especificação do html.

O que é o MathML?

MathML, é uma linguagem de marcação de dados baseada em XML e recomendada no HTML5, utilizada para permitir que o navegador exiba equações matemáticas de forma adequada como o exemplo abaixo:

Em Mathml:

MathML Exemplo
MathML Exemplo

Porém apesar de ser bem utilizada nas novas implementações de Html5 e recomendade pelo W3C nas especificações a linguagem é bem antiga e teve  sua primeira especificação em 1999, hoje em sua especificação 3.0 faz parte do namespace do html5 o que significa que você pode utilizar suas tags em qualquer aplicação escrita em Html5 e se o browser tiver suporte para Html5 as equações serão exibidas corretamente.

Marcação do MathML

A marcação MathML é focada na exibição adequada de equações e conta com cerca de 30 elementos, todos eles iniciados pela letra m, como os exemplos abaixo:

  • <mi>x</mi> – identificadores;
  • <mo>+</mo> – operadores;
  • <mn>2</mn> – Numeros.
  • <mtext>non zero</mtext> – texto.
Apesar de pouco utilizada no dia a dia a linguagem pode ser bem útil no desenvolvimento de aplicações educacionais e de ensino a distância, mais informações sobre a definição da linguagem você pode obter no link: http://www.w3.org/TR/2010/REC-MathML3-20101021/

 

Na vídeo-aula abaixo você tem mais informações sobre a linguagem MathML

OK, mas onde criar o MathML?

Nesse momento você deve estar pensando, ok mas eu vou ter que criar o código na unha? É mais fácil desenhar no Photoshop e exportar um Jpg, calma… Existem editores específicos para criação de equações com a opção de exportar em MathML para que você possa simplesmente copiar em colar em seu site veja a lista abaixo:

É isso pessoal, aproveitem o fim de semana e até semana que vem com mais dicas de usabilidade aqui no blog!

Dica de Leitura – Cypherpunks de Julian Assange

Livro Cypherpunks discute questões como liberdade de comunicação na internet, criptografia e monitoramento de dados

Cypherpunks de Julian Assange - Capa
Cypherpunks de Julian Assange – Capa

Olá pessoal, hoje quero trazer para você uma dica de leitura, trata-se do livro Cypherpunks liberdade e o futuro da internte que terminei de ler no início do mês, e já estava a algum tempo para comentar aqui no blog.

O livro relata um bate-papo / entrevista composto por Julian Assange criador do Wikileaks, Jacob Appelbaum que é um dos principais membros do projeto Tor (Navegador web que permite navegação anônima),  Andy Müller-Maguhn membro do Chaos Computer Club e  Jérémie Zimmermann 

O texto relata a conversa dos quatro sobre temas como liberdade de expressão e comunicação, a necessidade da criptografia para os mais fracos, inclusive países mais fracos, detalha como foi a experiência com o Wikileaks e relata algumas das perseguições e boicotes sofridos pelos seus criadores.

Também é discutida no livro a importância de projetos como o Tor na preservação da identidade de pessoas que lutam contra regimes totalitários, Bitcoins a moeda 100% virtual e anônima criada em cima de conceitos de p2p e criptografia dentre outras tecnologias e movimentos.

Confesso que boa parte do livro gira em torno das mesmas questões e pode deixar de certa forma o leitor mais leigo um pouco assustado com o cenário pintado pelos autores do livro, que ressaltam pontos como o baixo custo para o armazenamento total de todas as conversas realizadas por cidadãos de forma a possibilitar um posterior rastreio nos conteúdos de interesse do governo, e o fato de que tudo que fazemos hoje no meio digital ja é armazenado e monitorado, o que nos colocou em um enorme BigBrother.

Outras questões são levantadas como a falta de segurança de países menos desenvolvidos tecnologicamente, caso do Brasil, que poderia a qualquer momento ter seus sistemas interrompidos em caso de conflito com os países criadores das tecnologias que utilizamos…

Apesar de eu concordar com muitas das questões levantadas no livro, creio que o tom alarmista do discurso é um pouco exagerado, como qualquer discurso extremista, de toda forma acredito que vale a leitura, principalmente para quem gosta de temas como segurança da informação.

O livro está disponível na iBookStore no link: https://itunes.apple.com/br/book/cypherpunks/id596571860?l=en&mt=11

Ah, se o livro estiver certo agora meu blog será monitorado pelo FBI, sejam bem vindos 🙂

Até a próxima

 

Inteligência artificial forte – (Strong AI)

Conheça um pouco sobre o conceito de Inteligência artificial forte e como pensam os seus defensores.

Olá pessoal! Quarta-feira dia de continuar a nossa série sobre inteligência artificial  que iniciei na semana passada com alguns conceitos básicos, se você ainda não leu, leia aqui. Mas vamos ao assunto de hoje…

Os estudiosos da área de inteligência artificial, se dividem em duas linhas os que defendem a inteligência artificial forte (Strong AI) e os que defendem a inteligência artificial fraca (Weak AI), hoje vou falar um pouco sobre a primeira linha que foi definida pela primeira vez John Searle‘s em 1980 durante seu argumento da sala chinesa (que abordarei no próximo artigo).

Os  defensores da inteligência artificial forte (Strong AI), acreditam e defendem a hipótese de que a inteligência artificial irá em algum momento se igualar e posteriormente superar a inteligência humana, esta abordagem tem como seu principal argumento teste de Turing, que uma vez transposto pode definir um sistema computacional como inteligente.

Teste de Turing

É um teste proposto por Alan Turing em 1950 e que em sua teoria seria capaz de identificar o momento em que um sistema se tornasse realmente inteligente, na abordagem original do teste um humano deve conversar por interface de texto (teclado), com um ser humano e uma máquina programada para se comportar de forma humana, quando o usuário do sistema não conseguir distinguir mais a maquina e o humano, pode se dizer que o sistema é de fato inteligente.

Um exemplo do teste pode ser visto na ilustração abaixo:

Teste de Turing - Inteligência artificial forte
Teste de Turing – Inteligência artificial forte

No vídeo abaixo você pode ver um exemplo do teste sendo explicado e aplicado:

Um ótimo exemplo de sistema construído em português para ultrapassar o teste de Turing é o Sete Zoom que esta programado para interagir como um ser humano http://www.inbot.com.br/sete/, vale a pena testar, veja um exemplo de conversa no print abaixo, outro exemplo mais recente é a Siri sistema de iA da Apple que não atingiu ainda o nível desejado pelo teste mas caminha a passos largos para esse objetivo.

Inbot - iA forte brasileira
Inbot – iA forte brasileira

Outro pronto que dificulta a definição de inteligência artificial forte e fraca esta na própria definição do termo inteligência que é bem controverso, e dentre as definições mais aceitas temos:

  • Capacidade de aprender
  • Consciência
  • Planejamento
  • Razão
  • Capacidade de comunicação

Desta forma um sistema que carregue qualquer uma das características relacionadas a inteligência pode ser considerado um sistema de inteligência artificial, mesmo que não consiga atender a todas estas características.

É isso pessoal, alguns conceitos importantes para um bom entendimento teórico do assunto antes de entrarmos na prática dos mesmos, no próximo artigo vou trazer as idéias da inteligência artificial fraca (Weak AI) e como pensam seus defensores.

 

Como criar um módulo para sua loja Opencart? Parte 2

Veja como criar um módulo para sua loja Opencart de forma simples e padronizada

Olá pessoal, o post de hoje demorou mais saiu, vamos falar hoje sobre a segunda parte do tutorial sobre como criar um módulo para sua loja Opencart, que iniciei na terça passada.

Se você seguiu o tutorial e baixou o zip que coloquei com os arquivos nesse momento você deve ter disponível em sua tela de módulos, que é acessada através do menu: extensões > módulos com o nome “Newsletter para visitantes”, ao encontrar essa opção clique em instalar, e depois em editar, na tela seguinte vamos instalar o módulo nas páginas desejadas, sempre seguindo esses passos:

  • Clique em adicionar módulo
  • Selecione o layout que vai receber o modulo (Home por exemplo)
  • Posição (Topo/Rodapé)
  • Mantenha a opção habilitado
  • Clique em Salvar
Módulo Opencart
Módulo Opencart

Feito isso o módulo estará ativado no sistema, para que tudo funcione de acordo com o esperado e o box seja exibido no site, copie os arquivos da pasta Catalog dentre das pastas dentro seu sistema, você irá encontrar os arquivos de Model / View / Control e idioma.

Uma vez instalado os usuários poderão cadastrar nome e email para receber notificações do site, por fim você pode visualizar e exportar a base de usuários cadastrados no sistema, para isso clique no botão Dados e você será direcionado a tela abaixo:

Exportar dados
Exportar dados

Agora falando um pouco sobre os arquivos da pasta catalog do módulo, eles são simples e objetivos:

MODEL (Model/module/rfnewsletter.php)

Apenas uma inserção responsável por armazenar os dados no banco.

 class ModelModuleRfnewsletter extends Model {
 public function save($name,$email) {
 $this->db->query("INSERT INTO `rfnewsletter` (`id`, `name`, `email`) VALUES (null, '$name', '$email');");
 }
 }

Controller (Controller/module/rfnewsletter.php)

São apenas dois métodos uma para exibição do módulo e outra para que os dados possam ser salvos no sistema.

Pronto, seguindo estes passos você criou o módulo simples para cadastro e exportação de email e nome de usuários. Para baixar o módulo completo e só acessar o link abaixo, se tiver dúvidas ou sugestões pergunte aí abaixo, até a semana que vem com mais mão na massa e opencart aqui no blog.

Descubra aonde você gasta seu tempo com RescueTime

Conheça o RescueTime, descubra onde você gasta seu tempo online e defina metas para aumentar sua produtividade

Olá pessoal, início de semana e hoje é dia de falar sobre produtividade aqui no blog, se você não leu ainda, semana passada eu falei sobre o Emmet e como ele pode aumentar a produtividade de quem trabalha com desenvolvimento de software, mas hoje vou falar de uma ferramenta que pode ser utilizada por qualquer profissional que fique muito tempo no computador, independente de sua área de atuação o RescueTime.

O que é o RescueTime?

O RescueTime é um serviço que acompanha todo o tempo que você passa utilizando seu computador e loga quanto tempo você passou realizando cada tarefa, navegando em sites, respondendo emails, ou “rolando” a timeline do Facebook.

Como funciona o RescueTime?

O funcionamento do software é bem simples, basta você fazer o download do agente/software no site da empresa e instalar em seu com computador em poucos passos.

Depois da instalação e do acompanhamento realizado pela ferramenta você passa a contar um dashboard com uma série de gráficos e dados que vão te ajudar a conhecer aonde você esta gastando tempo quando está no computador, podendo assim ajustar seu comportamento afim de obter maior produtividade, outro ponto interessante é que você pode classificar atividades e sites como produtivos ou não o que aumenta a personalização e acerto dos relatórios.

Veja um exemplo do Dashboard abaixo:

RescueTime Dashboard
RescueTime Dashboard

Além do Dashboard você conta com o sistema de metas, por exemplo você pode definir que quer passar pelo menos 4 horas diárias em atividades altamente produtivas e o RescueTime vai lhe avisar através de alertas em seu próprio sistema se você por acaso não estiver cumprindo sua meta.

Outra funcionalidade interessante é o resumo semanal que você recebe por email, comparando essa semana com a anterior e demonstrando sua evolução, ou não 🙂 Outra funcionalidade muito interessante é o modo “focado” que você pode ativar no próprio cliente, você define o período em minutos e durante esse tempo todos os sites não produtivos são bloqueados em seu computador, ou seja tratamento de choque.

O O RescueTime está disponível de forma individual ou para times, existem planos gratuítos e pagos que te dão mais funcionalidades e histórico de gravação de tarefas, mais informações você encontra no site https://www.rescuetime.com.

Veja abaixo o vídeo de apresentação:

É isso pessoal, até semana que vem com mais dicas de produtividade.

Html5 parte 2, conheça as principais novas APIs

Conheça algumas das novas Apis que foram adicionadas a nova especificação da linguagem Html5

Olá pessoal, continuando nossa série de artigos sobre o tema Html5 que teve início na sexta-feira passada, vou hoje abordar um tema bem interessante dessa nova especificação da linguagem Html, trata-se das APIs inclusas na especificação, essas APIs são acessadas através de comandos em Javascript e permitem a manipulação e a utilização em conjunto com os novos elementos da especificação.

Hoje vou destacar 5 dessas APIs, são elas:

WebForms 2.0

Esta API foi criada para facilitar a vida do desenvolvedor na criação de formulários de entrada de dados, dentre as suas funcionalidades temos, novos tipos de entradas de dados como: Seletores de data, intervalo de dados, seletor de cor entre outros. Outro ponto muito trabalhado nesta API é a validação dos dados de formas mais simples com base na utilização de patterns definidas diretamente no formato de atributo do input.

Veja um exemplo de utilização abaixo:

WebForms 2.0
WebForms 2.0

Nesse link, nesse e nesse você pode obter mais informações sobre a WebForms 2.0 API,com certeza essa API merece e vai receber uma artigo mais aprofundado sobre sua utilização por aqui nas próximas semanas.

Web SQL Database

Como o nome já explica trata-se de uma Api para manipulação de dados através da linguagem SQL do lado do cliente , e é sem podemos assim dizer uma API ainda um tanto obscura dentre as novas APIs do html5, o que se deve ao fato de ainda ser muito pouco utilizada, mas passa a ser uma opção aos cookies dando maior liberdade ao front-end, que passa a não depender de uma linguagem server side para trabalhar com banco de dados.

Nesse link você tem um exemplo de implementação dessa API.

Web Storage

Html5 Web Storage
Html5 Web Storage

Através dessa API o desenvolvedor pode armazenar e manipular dados em um volume de até 5mb sem necessidade de definir um tempo de expiração dessa informação. Ela possui uma grande vantagem de performance em relação aos cookies justamente por ser carregada no modelo just in time ou seja apenas quando vai ser utilizada, o que não ocorre com os cookies que são carregados em todas as requisições.

Mais informações sobre a definição dessa API, você consegue aqui, aqui e aqui.

É isso pessoal, até a semana que vem com mais sobre Html5 aqui no blog, até lá.

Google I/O 2013, novidades do primeiro dia de evento.

Google I/O 2013, saiba quais os lançamentos mais relevantes do primeiro dia de evento.

Google I/O 2013
Google I/O 2013

Teve início ontem o Google I/O 2013, principal evento da Google dedicado a comunidade de desenvolvedores das plataformas Android e Chrome. O evento é realizado em São Francisco, Califórnia, mais precisamente no Moscone Center, curiosamente o mesmo palco utilizado pela Apple em seus famosos keynotes da WWDC.

Dentre as novidades apresentadas pela alta cúpula de diretores da empresa, na apresentação que abriu o e evento e incluiu um brasileiro, Hugo Barra, VP de produtos da área de Android, os pontos que mais me chamaram a atenção foram:

Android

Segundo dados da empresa já foram ativados 900 milhões de dispositivos na plataforma, o que é uma base considerável, também foram apresentadas diversas APIS para a plataforma com destaque para a API de social gaming, muito similar ao Game Center da Apple.

Google Plus

Foi apresentada também a nova interface da rede social, que redesenhou a timeline utilizando colunas, e como você pode verificar abaixo o resultado é muito similar ao que encontramos hoje no Pinterest, e no próprio Facebook como você pode ver na imagem abaixo que fiz da minha timeline.

Novo Layout Google Plus
Novo Layout Google Plus

Google Cloud

Talvez a parte mais interessante da apresentação, se deu nos serviços do Google Cloud, que agora conta com 15 GB gratuitos para armazenamento de fotos e inclui ferramentas para tratamento de imagens da nuvem, o que segundo os exemplos apresentados no eventos se mostraram muito interessantes.

Trecho da apresentação do Google Cloud
Trecho da apresentação do Google Cloud

Os vídeos do evento que dura toda a semana podem ser vistos no link:https://developers.google.com/events/io/ em 4 canais diferentes e simultâneos do Yotube.

Até o momento é isso pessoal, estou acompanhando o evento que dura toda a semana e pintando novidades interessantes por lá, publicarei aqui no Blog.

Até a próxima!

 

Inteligência Artificial, uma pequena introdução…

Saiba mais sobre a Inteligência Artificial, como ela funcionam e para quais aplicações pode ser utilizada.

Olá pessoal, durante as últimas 5 semanas, sempre as quartas-feiras eu trouxe para vocês uma pequena introdução sobre o tema robótica, nada muito aprofundado mas sim uma noção sobre os seus conceitos, exemplos de utilização na automação industrial e até uma aplicação prática e que pode ser feito por qualquer um utilizando o Lego Mindstorms.

Porém a partir de hoje vou escrever para vocês sobre um tema que caminha lado a lado com a robótica e que tem se tornando no ultimo ano, o meu assunto preferido, trata-se da Inteligência Artificial, ou simplesmente IA.

O meu interesse sobre o assunto começou em 2012 quando realizei um curso online sobre o assunto, organizado pelos professores Stuart Russel e Peter Norvig e aplicado através da plataforma de e-learning da Universidade de Stanford no site: https://www.ai-class.com, iniciativa essa que levou os conceitos básicos de IA a mais de 100 mil alunos de todo o mundo, e que hoje está disponível gratuitamente no www.udacity.com

Você pode inclusive assistir ao próprio Peter explicando a experiência durante o TED talk no vídeo abaixo:

Dito isto, pretendo nas próximas, muitas, semanas abordar aqui os temas inerentes ao estudo da Inteligência Artificial, bem como trazer e desenvolver exemplos práticos de sua utilização no nosso dia a dia, e esse conteúdo eu terei como fonte o livro escrito pelos dois professores  e que é um clássico da área chamado: “Artificial Intelligence A Modern Approach”, e o conteúdo do meu professor de Inteligência Artificial, www.niltoncanto.com.br, ou seja não será a minha opinião, a menos que eu deixe isso claro 🙂

Para começar acho válido destacar alguns conceitos básicos:

O que é a Inteligência Artificial?

De modo geral o conceito de inteligência, é definido de diversas maneiras principalmente quando tratado na área de tecnologia, em nosso contexto, podemos definir a inteligência artificial como a capacidade de um sistema computacional tomar a “decisão correta” com base nas informações por ele recebidas, da forma mais próxima possível aquela que um ser humano faria.

Outras vertentes que podem caracterizar um sistema como inteligência é:

  • Capacidade de aprender
  • Capacidade de raciocínio
  • Capacidade de tomar decisão
  • Capacidade de reconhecer padrões

Estas característica são basicamente os objetivos principais do estudo e desenvolvimento de aplicações de inteligência artificial nos dias de hoje, existindo para isso uma série de técnicas e conceitos que discutiremos aqui nas próximas semanas.

Por hoje é só pessoal, espero que vocês gostem do assunto assim como eu me apaixonei por ele nos últimos tempos, na quarta feira que vem tem mais, quando vou explicar um pouco sobre os conceitos de IA Forte e IA Fraca, quais são as caraterística, e como pensam seus defensores.

Até lá!

Como criar um módulo para sua loja Opencart? Parte 1

Veja como criar um módulo para sua loja Opencart de forma simples e padronizada

Tudo bom queridos leitores? Hoje é dia de colocar a mão na massa e falar de código aqui no blog, como vocês já puderam perceber nas últimas semanas tenho dedicado essa série de posts práticos a plataforma de comércio eletrônico Opencart e eu já expliquei aqui como funciona a estrutura e a modelagem de dados da plataforma, e na semana passada expliquei a importância do VQmod na manutenção da integridade da plataforma e hoje vou explicar como contruir um módulo simples para a plataforma.

O que nosso módulo vai fazer?

Para evitar uma maior complexidade neste artigo o plugin terá como função criar um box com um formulário em nossa loja que receberá dois campos para nome e email de usuários interessados em receber newsletter da loja, basicamente um plugin para captação de base .

Onde o modulo será exibido na loja?

Como utilizaremos o modelo padrão de plugins do sistema, o módulo poderá ser exibido em qualquer template do sistema e na localização definida na configuração do módulo, como você pode visualizar na imagem abaixo:

Módulo para sua loja Opencart
Módulo para sua loja Opencart

Criando a interface administrativa do módulo

O primeiro passo para a criação do módulo é disponibilizar o mesmo na área administrativa da loja, para isto você deve criar os seguintes arquivos, nos caminhos indicados:

/admin/controller/module/rfnewsletter.php

Arquivo responsável pelo controle das ações do módulo na interface administrativa do módulo, ou seja é o responsável por tudo que ocorre no admin, ativação do módulo, visualização de dados e exportação da base de cadastrados

/admin/view/template/module/rfnewsletter.tpl

Arquivo responsável pelo template da área de ativação e localização do módulo da frente de loja

/admin/view/template/module/rfnewsletter_data.tpl

Arquivo responsável pelo template de exibição dos dados dos usuários cadastrados no módulo.

/language/portuguese-br/module/rfnewsletter.php

Arquivo responsável pelas informações de idioma do módulo.

Após esse primeiro passo você deve criar a tabela no banco de dados que será responsável pelo armazenamento dos dados, para criar a tabela utilize a query abaixo:

CREATE TABLE `rfnewsletter` (
  `id` int(11) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
  `name` varchar(255) DEFAULT NULL,
  `email` varchar(255) DEFAULT NULL,
  `time` timestamp NULL DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP ON UPDATE CURRENT_TIMESTAMP,
  PRIMARY KEY (`id`)
 )

Se você seguiu todos os passos corretamente o módulo deve estar disponível para instalação no menu extensões > módulos do seu Opencart, mas você deve estar se perguntando, ué? Mas o que eu coloco nos arquivos? Como é muita coisa para descrever aqui no post, você pode baixar o plugin pronto e em funcionamento no site do Opencart onde coloquei o módulo

É isso pessoal, o post hoje ficou mais longo do que o normal devido a complexidade do assunto, espero que possa ajudar na criação de muitas ferramentas e customizações para o Opencart, até semana que vem quando vou explicar como deve ser feita a criação da estrutura do módulo na loja e também falar sobre a instalação do módulo, até lá!